Congo's Caper (SNES)
Gênero: Ação / Plataforma
Fabricante: Data East
Lançamento: 1992
Jogadores: 1 player
Quando eu era pivete, ia com frequência alugar jogos. Todos nós íamos. Era um hábito muito comum que se perdeu no tempo. Infelizmente!
Mas havia um mal nas locadoras... Os cartuchos eram piratas - pelo menos nas locadoras que eu ia - e com isso muita gente alugava um jogo e trocava o chip do jogo por outro. Muita gente já deve ter feito essa filhadaputice; eu inclusive. Um amigo meu tinha um cartucho do Indiana Jones que não funcionava mais, fomos na locadora, alugamos Super Mario All-Stars e trocamos os chips. Sim, um pequeno delito; mas quem nunca agiu como corinthiano uma vez na vida que atire a primeira pedra!
E assim o próximo que alugasse o jogo, teria uma surpresa nada agradável; afinal não ia jogar nada, pois o chip que colocamos não funcionava.
E era o crime perfeito; afinal quem iria desconfiar ou teria provas pra acusar de ter trocado os chips?
O dono da locadora nada poderia fazer. E mais, ele estava alugando jogos piratas e quer me julgar? Somos todos culpados nessa sociedade de hipócritas.
E porque caralhos contei essa história? Pois foi assim que conheci Congo's Caper...
Fui até a locadora e peguei a caixa do jogo Joe & Mac 2. Já conhecia o jogo e queria jogá-lo em um dos meus finais de semana, mas para minha supresa, ao ligar o Super Nintendo, o jogo era Congo's Caper. O primo pobre do Joe e Mac!
Congo's Caper é um jogo simples em tudo.
Sua história é uma porcaria de tão simples. Você é um macaco serelepe chamado Congo que tem uma namoradinha, a Congette! Que criativo... Meu nome é Paulo e seguindo essa linha de raciocínio, preciso namorar alguém chamada Paulete, que com esse nome, só pode ser um travesti.
E lá esta você com sua turminha de macacos e sua garota; quando de repente caem duas esferas rosas do céu e transformam você e sua namorada em humanos. Você vira um garoto de cabelos azuis e ela uma menina de cabelos
lilás. Porém vocês não ficam transformados em humanos pra sempre; pois quando apanham voltam a ser macacos. O retrocesso da evolução da nossa espécie.
Bem que dizem que bater não resolve nada na educação. Mas é claro que resolve!
Tudo estava tranquilo quando de repente um terrível vilão que faz cosplay de Drácula aparece, te espeta com seu tridente e foge com sua garota. Por que ele raptou sua namorada? Por que ele faz cosplay de Drácula? O que caralhos são essas esferas rosas? E por que só você e a sua namorada se transformam em humanos, enquanto o resto da galera é macaco eternamente? Essas e outras perguntas jamais serão respondidas, pois o jogo não diz nada sobre isso (nem no manual, nem quando você termina o jogo) e a Data East faliu em 2003. Nunca teremos as respostas!
Os gráficos do jogo podem ser bacanas pra uma criança, e eu não me lembro de ter reclamado disso quando era moleque. Porém, jogando agora vejo que os cenários carecem de um capricho. Assim como os inimigos genéricos e repetitivos. Temos pterodáctilos e homens das cavernas aos montes em todas as fases. TODAS! O jogo tem uma tela de seleção de estágio onde temos fases aquáticas, fases num castelo; fases vulcânicas e independente do cenário escolhido, encontraremos sempre os mesmo inimigos.
O jogo parece só ter uma única música pra todas as fases. Que alterna para um tom mais tenso, em lutas contra os chefes; mas volta ao ritmo alegre durante o decorrer das fases. Há pouquíssima variação nas músicas durante o jogo... Os efeitos sonoros são simples, mas não comprometem.
Congo's Caper é bem simples e qualquer pessoa pode jogá-lo sem maiores problemas. Nosso herói só bate com sua clava e pula; é muito simples.
Você começa o jogo na forma de humano, se apanhar retrocede e vira macaco e se apanhar de novo morre. Pra voltar a ser humano, basta pegar uma esfera rosa. Se você conseguir coletar três esferas enquanto for humano, você vira Super Congo! O herói fica colorido e piscando e seu salto fica muito mais alto e você fica com as esferas como medidor de life, sendo necessário tomar três pancadas pra virar macaco. O medidor de esferas rosas, fica no canto esquerdo superior da tela. Se estiver com os três cheio, cada vez que pegar outra esfera rosa você ganha uma vida extra.
No topo da tela também tem uma roleta. Cada vez que você pega uns quadradinhos azuis você tem a chance de ganhar vidas extras ou até passar automaticamente de fase, contando com a sorte.
O jogo possui várias bizarrices que não podem passar despercebidas, mesmo se tratando de um jogo de videogame. Algumas fases são muito esquisitas e tem coisas completamente desnecessárias ou sem noção. Ou os dois ao mesmo tempo!
A fase aquática onde raios caem a todo momento é ridícula de mal feita e totalmente desnecessária.
Mas a coisa mais sem noção sãos as fases no estômago do T-Rex. Totalmente non sense!
Inclusive a útlima fase e a luta contra o último chefe ocorrem dentro do dinossauro... E depois de vencer o inimigo você simplesmente salva sua namorada e foda-se a lógica da porra toda! É um jogo dos anos 90; ninguém se importava.
NOTA FINAL: 6,0
CONGO'S CAPER É BONITINHO E ORDINÁRIO. É UM JOGO FEITO PRA CRIANÇAS, MAS QUE PODE TE DIVERTIR TAMBÉM. PORÉM, SE PUDER ESCOLHER, MELHOR JOGAR JOE E MAC!
Fabricante: Data East
Lançamento: 1992
Jogadores: 1 player
Quando eu era pivete, ia com frequência alugar jogos. Todos nós íamos. Era um hábito muito comum que se perdeu no tempo. Infelizmente!
Mas havia um mal nas locadoras... Os cartuchos eram piratas - pelo menos nas locadoras que eu ia - e com isso muita gente alugava um jogo e trocava o chip do jogo por outro. Muita gente já deve ter feito essa filhadaputice; eu inclusive. Um amigo meu tinha um cartucho do Indiana Jones que não funcionava mais, fomos na locadora, alugamos Super Mario All-Stars e trocamos os chips. Sim, um pequeno delito; mas quem nunca agiu como corinthiano uma vez na vida que atire a primeira pedra!
E assim o próximo que alugasse o jogo, teria uma surpresa nada agradável; afinal não ia jogar nada, pois o chip que colocamos não funcionava.
E era o crime perfeito; afinal quem iria desconfiar ou teria provas pra acusar de ter trocado os chips?
O dono da locadora nada poderia fazer. E mais, ele estava alugando jogos piratas e quer me julgar? Somos todos culpados nessa sociedade de hipócritas.
E porque caralhos contei essa história? Pois foi assim que conheci Congo's Caper...
Fui até a locadora e peguei a caixa do jogo Joe & Mac 2. Já conhecia o jogo e queria jogá-lo em um dos meus finais de semana, mas para minha supresa, ao ligar o Super Nintendo, o jogo era Congo's Caper. O primo pobre do Joe e Mac!
Homenagem ao Joe... Ou ao Mac! Sei lá! |
Sua história é uma porcaria de tão simples. Você é um macaco serelepe chamado Congo que tem uma namoradinha, a Congette! Que criativo... Meu nome é Paulo e seguindo essa linha de raciocínio, preciso namorar alguém chamada Paulete, que com esse nome, só pode ser um travesti.
É um pássaro? É um avião? Não, é só um cosplay do Drácula! |
Tudo estava tranquilo quando de repente um terrível vilão que faz cosplay de Drácula aparece, te espeta com seu tridente e foge com sua garota. Por que ele raptou sua namorada? Por que ele faz cosplay de Drácula? O que caralhos são essas esferas rosas? E por que só você e a sua namorada se transformam em humanos, enquanto o resto da galera é macaco eternamente? Essas e outras perguntas jamais serão respondidas, pois o jogo não diz nada sobre isso (nem no manual, nem quando você termina o jogo) e a Data East faliu em 2003. Nunca teremos as respostas!
Os comparsas do maluco fantasiado de Drácula! |
O jogo parece só ter uma única música pra todas as fases. Que alterna para um tom mais tenso, em lutas contra os chefes; mas volta ao ritmo alegre durante o decorrer das fases. Há pouquíssima variação nas músicas durante o jogo... Os efeitos sonoros são simples, mas não comprometem.
Fase no navio... Parece que já vi isso antes! |
Congo's Caper é bem simples e qualquer pessoa pode jogá-lo sem maiores problemas. Nosso herói só bate com sua clava e pula; é muito simples.
Você começa o jogo na forma de humano, se apanhar retrocede e vira macaco e se apanhar de novo morre. Pra voltar a ser humano, basta pegar uma esfera rosa. Se você conseguir coletar três esferas enquanto for humano, você vira Super Congo! O herói fica colorido e piscando e seu salto fica muito mais alto e você fica com as esferas como medidor de life, sendo necessário tomar três pancadas pra virar macaco. O medidor de esferas rosas, fica no canto esquerdo superior da tela. Se estiver com os três cheio, cada vez que pegar outra esfera rosa você ganha uma vida extra.
No topo da tela também tem uma roleta. Cada vez que você pega uns quadradinhos azuis você tem a chance de ganhar vidas extras ou até passar automaticamente de fase, contando com a sorte.
Acredite, estamos no estômago de um T-Rex! |
A fase aquática onde raios caem a todo momento é ridícula de mal feita e totalmente desnecessária.
Mas a coisa mais sem noção sãos as fases no estômago do T-Rex. Totalmente non sense!
Inclusive a útlima fase e a luta contra o último chefe ocorrem dentro do dinossauro... E depois de vencer o inimigo você simplesmente salva sua namorada e foda-se a lógica da porra toda! É um jogo dos anos 90; ninguém se importava.
NOTA FINAL: 6,0
CONGO'S CAPER É BONITINHO E ORDINÁRIO. É UM JOGO FEITO PRA CRIANÇAS, MAS QUE PODE TE DIVERTIR TAMBÉM. PORÉM, SE PUDER ESCOLHER, MELHOR JOGAR JOE E MAC!
Plataforma:
SNES
5 comments:
Eu não sou "da época", imagino como deveria ser alugar um jogo e receber outro. Deveria ser irritante, no mínimo.
E desculpe a de "Professor Pasquale", mas pterodácteis? Sério?
Opa, que vacilo... Corrigido!
Eu acho a jogabilidade meio travada, pra um garoto macaco ele não é nada ágil
É jogo € simplismente demais eu amo esse jogo!!!
É jogo € simplismente demais eu amo esse jogo!!!
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