[Games em Foco] A evolução de grandes franquias!
Todos nós estamos em constante evolução. A tendência é sempre tentar melhorar, só que nem sempre é isso que acontece. Às vezes o resultado obtido não é o esperado, mas sempre dá tempo de consertar certas coisas...
Com os jogos não é diferente. Diversas franquias nascem, crescem e algumas vezes morrem no mundo dos games. Algumas estão vivas desde os primórdios...
Vamos conferir como eram os primeiros jogos e como estão os jogos mais recentes das franquias e tentar responder uma questão fundamental: será que o tempo terá feito bem pra esses jogos?
Onde começou: Super Mario Bros (NES)
Super Mario começou sua carreira em meio ao Crash de 1984, com Super Mario Bros. E conseguiu a proeza, juntamente com o NES, de salvar toda a indústria de videogames. Missão dada é missão cumprida.
Auge: Super Mario Bros 3 (NES)
Depois de um jogo um tanto quanto polêmico – arrancar rabanetes do chão em SMB2 foi meio ‘estranho’ – Super Mario voltou com tudo num dos melhores jogos já criados. Mario ganhou diversas 'roupas' e habilidades para superar todos os inimigos espalhados pelas inúmeras fases do jogo.
E agora: Mario permanece como a galinha dos ovos de ouro da Nintendo. Todos os videogames da empresa exploram a exaustão a imagem do encanador bigodudo e sua turma. Além dos clássicos jogos de plataforma, Mario também joga golf, tênis, anda de kart, tem aventuras em RPG e qualquer outra coisa que você possa imaginar. E ele parece ter fôlego por muitos anos a fio...
Onde começou: Sonic The Hedgehog (Mega Drive)
Vendo seu mascote (Alex Kidd) falhar miseravelmente diante do concorrente; a Sega não ficou parada e logo lançou alguém pra competir à altura. Logo de cara, Sonic já mostrou ser um rival do nível do Super Mario.
Auge: Sonic The Hedgehog 2 (Mega Drive)
Apesar de gostar mais do Sonic 3/Knuckles, foi em Sonic The Hedgehog 2 que o ouriço conseguiu levar a Sega e o Mega Drive à vitória – mesmo que parcial – contra o concorrente. O jogo seguinte adicionou algumas coisas bacanas e manteve a qualidade vista até então.
E agora: infelizmente Sonic vem capengando à tempos. Muito culpa também dos seguidos fracassos dos consoles da Sega num passado não muito distante; o ouriço acabou recebendo diversos jogos pras plataformas rivais e com qualidade duvidosa. Vive numa eterna montanha-russa; ora com jogos bons ora com grandes porcarias. Nunca se sabe o que esperar do próximo jogo do Sonic.
Logo no início da febre dos jogos eletrônicos, surgia um jogo simples com o que viriam a ser dois grandes ícones dos jogos. Donkey Kong só possuía três níveis que ficavam se repetindo eternamente; mas isso não o impediu de ser divertido e viciante. Claro, numa época onde não havia tantas opções.
Auge: Donkey Kong Country 2 - Dixie’s Double Trouble (SNES)
Quando a Rare decidiu ressuscitar um personagem antigo pra um jogo que lançaria no Super Nintendo, ninguém poderia esperar tamanha qualidade. O primeiro jogo foi muito bom e me traz um ar muito nostálgico, mas foi no segundo jogo – com a melhor dupla de kongs – que a série se superou.
E agora: depois do sucesso da trilogia lançada para o SNES, a série se perdeu, com vários jogos bem abaixo da média. Recentemente DKC Returns (Wii) e DKC: Tropical Freeze (Wii U) conseguiram recuperar um pouco do prestígio que a série tinha. Agora resta torcer pra que a série mantenha o ritmo e volte a repetir o sucesso do passado.
Quando a Sony resolveu criar seu próprio videogame, ela logo percebeu q precisaria de um mascote pra competir com os carismáticos Mario e Sonic. Crash Bandicoot veio preencher essa lacuna (mesmo que por pouco tempo) e conseguiu fazer muito sucesso, pois além de cômico, seus jogos eram muito divertidos.
Auge: Crash Bandicoot 3: Warped (PSX)
O personagem foi bem explorado no PSX, ganhando até um jogo de karts – considerado por muitos superior até à Mario Kart – mas foi com o terceiro jogo que ele alcançou seu ápice.
E agora: o reinado de Crash só durou na era do Playstation One – quando a desenvolvedora ainda era a Naughty Dog. Depois disso, o que se viu, foram diversos jogos ruins. Uma pena um personagem tão bacana e que tinha muito potencial, se perder dessa forma; tão mal explorado.
Numa época onde só existiam heróis machos, surgia Lara Croft, considerada como a musa dos games até hoje e uma das primeiras heroínas do mundo dos games – ao lado de Samus.
Auge: Tomb Raider Legend (PC/PS2/Xbox)
Apesar de muita gente preferir os dois primeiros jogos da série (e de fato, são muito bons e trazem um sentimento de nostalgia incrível); pra mim o ápice da série veio com Legend, onde Lara ganhou mais movimentos e acrobacias incríveis e ficou mais ágil. Além de gráficos muito bonitos, inclusive da própria personagem, que ficou ainda mais sexy.
E agora: a série sempre manteve uma qualidade boa – exceto em Angel of the Darkness, a ovelha negra da série. E pelo visto a qualidade se mantém, pois o último Tomb Raider mostrando as origens da heroína é incrível e só amplia ainda mais a longevidade da musa dos games.
O Playstation teve a honra de “inaugurar” inúmeras séries que se tornariam grandiosas nos anos seguintes. Resident Evil é uma delas... Apesar de não ser o “pai” dos survivor horrors, foi Resident Evil quem popularizou o gênero.
Auge: Resident Evil 3 (PSX/Saturn)
Mesmo o RE2 sendo muito bom e ter a preferência de muitos fãs; o ápice da série foi com o terceiro jogo. Racoon City estava muito mais bem detalhada do que no segundo jogo e seria nesse jogo que os jogadores sentiriam medo de verdade, fugindo de um dos inimigos mais assustadores da série: Nemesis.
E agora: a série foi bem até o Resident Evil 4 – que mesmo sendo muito bom, recebeu diversas críticas por dar mostras de um perfil diferente do que os fãs estavam acostumados. O terror e os sustos foram ficando cada vez mais escassos e a série agora é mais voltada pra ação. Resident Evil 6 foi um verdadeiro desastre, pra não dizer outra coisa.
A Konami resolveu entrar no mundo dos jogos de terror, mas diferente de Resident Evil, SH era mais focado no terror psicológico onde você mais fugia do que enfrentava os inimigos. E assim nasceu um dos jogos mais assustadores - e bizarros - de todos os tempos.
Auge: Silent Hill 2 (PC/PS2)
Apesar de gostar bastante do primeiro jogo, foi no segundo que SH conquistou mais fãs se tornando ainda mais horripilante e com uma história muito mais pesada e abordando temas mais fortes. E apresentou um dos personagens mais assustadores dos games: Pyramid Head!
E agora: a série era produzida por uma equipe intitulada “Team Silent”, composta por diversos membros que haviam fracassado em seus projetos anteriores. A equipe se desmanchou depois do quarto título da série, e curiosamente depois disso, os jogos não tiveram boas críticas. Os jogos recentes deixaram de ter aquele ar sombrio e o terror psicológico, dando mais ação e combates ao jogo. Mesmo mal sofrido pelo seu concorrente, Resident Evil. Porém um teaser jogável do novo game já está disponível, e ao que tudo indica, Silent Hill voltará mais assustador do que nunca... Estamos na torcida!
The Legend of Zelda despontou no Nintendinho como um jogo revolucionário. Além de te dar a liberdade de explorar o grandioso mundo de Hyrule, ainda possui um sistema de saves integrado no próprio cartucho, coisa revolucionária pra época.
Auge: The Legend of Zelda - Ocarina of Time (N64)
Apesar de gostar demais do “A Link to the Past”, é inegável que o ápice da série foi no Nintendo 64 com o grandioso “Ocarina of Time”. Um jogo épico que transcende gerações e está entre os melhores jogos de todos os tempos.
E agora: a série sempre foi um grande sucesso – exceto o segundo jogo. Sempre marcando presença nos videogames da Nintendo, seja nos portáteis ou nos consoles de mesa; Link sempre traz consigo aventuras épicas e jogos marcantes. Junto com Mario, Link é presença garantida nos videogames da Nintendo.
A Square passava por momentos difíceis financeiramente, e Final Fantasy surgiu como sendo a última esperança da empresa de se reerguer. Até por isso a série recebeu esse nome... Por sorte (e também competência) essa não foi a fantasia final, pelo contrário, foi a primeira de muitas fantasias que viriam. São tantas que até perdemos as contas.
Auge: Final Fantasy VII (PSX)
Depois de bons jogos nos consoles da Nintendo, a série alcançou seu ápice com o FF VII no console da Sony. O jogo é considerado o melhor Final Fantasy e um dos melhores jogos de todos os tempos... Esse foi o primeiro Final Fantasy em 3D.
E agora: a série sempre manteve uma boa qualidade, mas recentemente caiu um pouco no conceito e recebeu algumas críticas negativas devido a linearidade dos jogos mais recentes. Mas não restam dúvidas que essa fantasia esta bem longe de ter um final.
A febre Pokémon surgiu como salvação do portátil da Nintendo. Onze de cada dez moleques queriam ou tinham um tijolinho só pra jogar algum jogo dos monstrinhos de bolso.
Auge: Pokémon Yellow (Gambe Boy)
O auge veio rapidamente, com Pokémon Yellow, o jogo que seguia fielmente o anime. Melhores gráficos nos sprites dos pokémons e a história fiel com o anime fizeram deste, um dos melhores jogos da série e também o carro-chefe do portátil. Foi aqui que a Nintendo teve a certeza que a fórmula daria bons frutos!
E agora: confesso que parei de acompanhar a série no Silver/Gold/Crystal. Cheguei a terminar o Ruby, mas não foi a mesma coisa. Sim, eu sou um daqueles rabugentos que não simpatizam com os novos pokémons e que acha que a série virou um dos maiores caça-níqueis de todos os tempos. Mas é inegável que a série ainda faz muito sucesso entre a garotada e rende bilhões, e pelo jeito, vai continuar rendendo por muito tempo.
Age of Empires é um dos melhores jogos de estratégia em tempo real de todos os tempos. Aprender sobre a história das diversas civilizações nunca foi tão divertido. Pena que a série não tenha tantos jogos.
Auge: Age of Empires II (PC)
Foi com AoE II que a Microsoft alcançou o auge da série. O segundo jogo manteve tudo que o primeiro tinha de bom, e melhorou o que poderia ser melhorado. É sem sombra de dúvidas um dos melhores jogos do gênero.
E agora: mesmo não sendo uma série muito grande (são apenas três jogos e algumas expansões); o terceiro jogo não foi tão divertido quanto o segundo. Nitidamente as animações e os gráficos estão fantásticos, mas há algumas falhas nas diferenças de status entre as unidades e na questão da restauração de vida; pontos extremamente desagradáveis que tornam a jogatina bem entediante. Surgiram alguns boatos que um quarto jogo da série pode pintar por aí... Aguardo ansiosamente por isso.
Polêmica desde os primórdios, a série começou simples e discreta nos computadores. Apesar de não ser muito conhecido e nem ter feito muito sucesso, o primeiro jogo da série já era mais polêmico quemamilos muitos jogos; afinal, no jogo você tinha que ser o maior ladrão de carros da cidade.
Auge: Grand Theft Auto III (PC/PS2/Xbox)
Eu sei que muita gente vai dizer que o auge veio com Vice City ou San Andreas (os dois jogos mais queridos da franquia); mas eu tenho que discordar. O auge da série foi com o terceiro jogo. Basta comparar os dois primeiros jogos com o terceiro e ver o notável upgrade que a série recebeu; deixando de ser aquele jogo com visão panorâmica do alto e com gráficos simples, para se tornar um “molde” para os jogos seguintes.
E agora: seguindo o padrão adotado no terceiro jogo e melhorando sempre – e cada vez mais polêmica – a série é hoje uma das grandes franquias da atualidade. GTA V já vendeu horrores e é tido por muitos como o melhor jogo dessa geração; particularmente, acho exagero. Apesar de ser um jogaço, de fato.
Mortal Kombat surgiu nos fliperamas como um jogo de luta revolucionário e violento, com imagens digitalizadas de atores, muito sangue e diversas maneiras brutais de eliminar seus adversários. O sucesso foi tão grande, que o jogo logo seria convertido pros consoles da época.
Auge: Mortal Kombat 2 (Arcade/SNES/Mega Drive)
Depois do sucesso do primeiro jogo, todos aguardavam ansiosos por uma continuação. E ela foi melhor do que todos poderiam imaginar. MKII trouxe mais lutadores, mais cenários, novos golpes e finalizações e muito mais sangue e brutalidade em suas lutas!
E agora: a série passou por maus bocados nos últimos anos e até cogitou-se seu encerramento. Mas o último Mortal Kombat – intitulado MK 9 – superou todas as desconfianças e deixou o passado sombrio pra trás, podendo ser considerado como um dos melhores jogos da série. O sucesso foi tamanho que já foi confirmado um novo Mortal Kombat pros consoles atuais.
O primeiro jogo da série era bem fraquinho, com uma jogabilidade travada e física bem ruim. Além de só possuir dois personagens jogáveis (Ryu e Ken). É até estranho pensar que a Capcom quis lançar uma continuação pra um jogo ruim como esse. E por Zeus, foi uma atitude acertada.
Auge: Street Fighter II Turbo Hyper Fighting (Arcade/SNES/Mega Drive)
A série mudou da água pro vinho entre o primeiro e o segundo jogo, e daí em diante virou a principal concorrente de Mortal Kombat. SF II Turbo era a atualização final do segundo jogo; com todos os personagens disponíveis pra se escolher, novas cores de uniformes e novos golpes.
E agora: SF sempre manteve uma boa qualidade em seus jogos – e inúmeras atualizações lançadas pela Capcom. E a série se reinventou com o recente Street Fighter IV, que trouxe gráficos e jogabilidade que agradavam fãs de longa data e também fãs mais novos. A série parece ter muito fôlego pra mais jogos e muitas atualizações, como só a Capcom sabe fazer.
Tekken foi um dos primeiros jogos de luta em 3D! Uma das características principais da série que o diferenciava dos concorrentes, é o fato de não possuir botões para golpes fortes ou fracos (soco forte, soco fraco, chute forte e chute fraco). Cada botão corresponde a um membro do lutador o que acaba criando uma gama muito diversificada de movimentos.
Auge: Tekken 5 (Arcade/Playstation 2)
Depois de um jogo um pouco criticado, a Namco trouxe Tekken 5 ao mundo para agradar à gregos e troianos. Com combates mais bem elaborados e uma variedade de lutadores - alguns novos e outros já bem conhecidos - o jogo é um dos melhores do PS2, com belíssimos gráficos.
E agora: a série nunca foi a favorita entre os jogadores. É apenas uma série regular/boa. Aquela opção pra dar uma variada quando você se cansar de Mortal Kombat ou Street Fighter... Inconstante; alterna entre bons títulos e outros mais enfadonhos que só agradam quem realmente é fã da série.
CoD começou modesto nos computadores, como um jogo comum sobre a segunda Guerra, tentando competir com um concorrente muito mais forte – Medal of Honor. No começo foi difícil, mas os anos que viriam seriam generosos com a série.
Auge: Call of Duty 4 – Modern Warfare (PC/PS3/Xbox 360)
Se existiu um acerto na indústria dos videogames, esse acerto sem dúvidas foi deixar de lado a segunda guerra (tema saturado) para abordar guerras modernas. Modern Warfare fez com que Call of Duty superasse seu concorrente com sobras e ainda rende temas pra jogos futuros.
E agora: o recente CoD: Ghosts nem de longe justifica a popularidade de um dos personagens mais queridos da franquia (o sargento Simon ‘Ghost’ Rilley). Mas Call of Duty tem muita lenha pra queimar, sempre alternando com temas históricos e temas modernos. Só precisa tomar cuidado, pois quantidade não é sinônimo de qualidade.
A série começou sua jornada no Playstation, inspirada num filme de grande sucesso da época (O Resgate do Soldado Ryan). Muito bem feito pros padrões da época, e com um tema que ainda não estava saturado: a segunda guerra mundial.
Auge: Medal of Honor: European Assault (PS2/Xbox/Game Cube)
Depois de um início muito bom e alguns jogos mais capengas; MoH inovou alguns aspectos em European Assault. Agora as fases são mais abertas e você pode explorá-las, deixando um pouco de lado a linearidade da série. Com isso alguns objetivos secundários são adicionados as missões; mas eles não são obrigatórios! Você segue junto com seu time (3 soldados) e pode dar ordens à eles, assim como em "Brother in Arms", só que menos eficaz. O jogo ainda traz um modo de bullet time pra facilitar um pouco sua vida!
E agora: a série que antes reinava absoluta, recentemente viu seu reinado ruir e perdeu o trono pro principal concorrente.Os jogos recentes mudaram pro tema mais moderno (assim como Call of Duty) na tentativa de voltar ao topo. Mas o resultado não foi tão satisfatório e os jogos são no máximo, regulares/bons. Mas por tudo que a série representa, ela ainda pode render bons jogos no futuro.
A série iniciou sua vida num jogo bem simples lançado para o MSX e logo convertido para NES e outras plataformas. Era um dos primeiros jogos stealth, onde você deveria priorizar o fator espionagem ao invés de sair matando todo mundo.
Auge: Metal Gear Solid (PSX)
Depois de longos anos na geladeira, Metal Gear retornou ao mundo dos games com aquele que seria um dos grandes clássicos do PSX e que daria o devido sucesso a série! Depois de Metal Gear Solid, a série marcou presença em todas as gerações de videogames.
E agora: a série cresceu bem ao longo dos anos, mas perdeu um pouco de prestígio com o contestado Metal Gear Rising, que não é um jogo ruim, mas que foge um pouco da premissa da série. Recentemente, Ground Zeroes foi lançado, mas ele é como uma 'demo de luxo' para o próximo jogo intitulado Phantom Pain. O que chamam de marketing, mais parece uma jogada para ganhar mais dinheiro dos fãs com um jogo muito bonito, mas que pouco acrescenta.
Com os jogos não é diferente. Diversas franquias nascem, crescem e algumas vezes morrem no mundo dos games. Algumas estão vivas desde os primórdios...
Vamos conferir como eram os primeiros jogos e como estão os jogos mais recentes das franquias e tentar responder uma questão fundamental: será que o tempo terá feito bem pra esses jogos?
Super Mario
Onde começou: Super Mario Bros (NES)
Super Mario começou sua carreira em meio ao Crash de 1984, com Super Mario Bros. E conseguiu a proeza, juntamente com o NES, de salvar toda a indústria de videogames. Missão dada é missão cumprida.
Auge: Super Mario Bros 3 (NES)
Depois de um jogo um tanto quanto polêmico – arrancar rabanetes do chão em SMB2 foi meio ‘estranho’ – Super Mario voltou com tudo num dos melhores jogos já criados. Mario ganhou diversas 'roupas' e habilidades para superar todos os inimigos espalhados pelas inúmeras fases do jogo.
E agora: Mario permanece como a galinha dos ovos de ouro da Nintendo. Todos os videogames da empresa exploram a exaustão a imagem do encanador bigodudo e sua turma. Além dos clássicos jogos de plataforma, Mario também joga golf, tênis, anda de kart, tem aventuras em RPG e qualquer outra coisa que você possa imaginar. E ele parece ter fôlego por muitos anos a fio...
Onde começou: Sonic The Hedgehog (Mega Drive)
Vendo seu mascote (Alex Kidd) falhar miseravelmente diante do concorrente; a Sega não ficou parada e logo lançou alguém pra competir à altura. Logo de cara, Sonic já mostrou ser um rival do nível do Super Mario.
Auge: Sonic The Hedgehog 2 (Mega Drive)
Apesar de gostar mais do Sonic 3/Knuckles, foi em Sonic The Hedgehog 2 que o ouriço conseguiu levar a Sega e o Mega Drive à vitória – mesmo que parcial – contra o concorrente. O jogo seguinte adicionou algumas coisas bacanas e manteve a qualidade vista até então.
E agora: infelizmente Sonic vem capengando à tempos. Muito culpa também dos seguidos fracassos dos consoles da Sega num passado não muito distante; o ouriço acabou recebendo diversos jogos pras plataformas rivais e com qualidade duvidosa. Vive numa eterna montanha-russa; ora com jogos bons ora com grandes porcarias. Nunca se sabe o que esperar do próximo jogo do Sonic.
Donkey Kong
Onde começou: Donkey Kong (Arcade)Logo no início da febre dos jogos eletrônicos, surgia um jogo simples com o que viriam a ser dois grandes ícones dos jogos. Donkey Kong só possuía três níveis que ficavam se repetindo eternamente; mas isso não o impediu de ser divertido e viciante. Claro, numa época onde não havia tantas opções.
Auge: Donkey Kong Country 2 - Dixie’s Double Trouble (SNES)
Quando a Rare decidiu ressuscitar um personagem antigo pra um jogo que lançaria no Super Nintendo, ninguém poderia esperar tamanha qualidade. O primeiro jogo foi muito bom e me traz um ar muito nostálgico, mas foi no segundo jogo – com a melhor dupla de kongs – que a série se superou.
E agora: depois do sucesso da trilogia lançada para o SNES, a série se perdeu, com vários jogos bem abaixo da média. Recentemente DKC Returns (Wii) e DKC: Tropical Freeze (Wii U) conseguiram recuperar um pouco do prestígio que a série tinha. Agora resta torcer pra que a série mantenha o ritmo e volte a repetir o sucesso do passado.
Crash Bandicoot
Onde começou: Crash Bandicoot (PSX)Quando a Sony resolveu criar seu próprio videogame, ela logo percebeu q precisaria de um mascote pra competir com os carismáticos Mario e Sonic. Crash Bandicoot veio preencher essa lacuna (mesmo que por pouco tempo) e conseguiu fazer muito sucesso, pois além de cômico, seus jogos eram muito divertidos.
Auge: Crash Bandicoot 3: Warped (PSX)
O personagem foi bem explorado no PSX, ganhando até um jogo de karts – considerado por muitos superior até à Mario Kart – mas foi com o terceiro jogo que ele alcançou seu ápice.
E agora: o reinado de Crash só durou na era do Playstation One – quando a desenvolvedora ainda era a Naughty Dog. Depois disso, o que se viu, foram diversos jogos ruins. Uma pena um personagem tão bacana e que tinha muito potencial, se perder dessa forma; tão mal explorado.
Tomb Raider
Onde começou: Tomb Raider (PC)Numa época onde só existiam heróis machos, surgia Lara Croft, considerada como a musa dos games até hoje e uma das primeiras heroínas do mundo dos games – ao lado de Samus.
Auge: Tomb Raider Legend (PC/PS2/Xbox)
Apesar de muita gente preferir os dois primeiros jogos da série (e de fato, são muito bons e trazem um sentimento de nostalgia incrível); pra mim o ápice da série veio com Legend, onde Lara ganhou mais movimentos e acrobacias incríveis e ficou mais ágil. Além de gráficos muito bonitos, inclusive da própria personagem, que ficou ainda mais sexy.
E agora: a série sempre manteve uma qualidade boa – exceto em Angel of the Darkness, a ovelha negra da série. E pelo visto a qualidade se mantém, pois o último Tomb Raider mostrando as origens da heroína é incrível e só amplia ainda mais a longevidade da musa dos games.
Resident Evil
Onde começou: Resident Evil (PSX)O Playstation teve a honra de “inaugurar” inúmeras séries que se tornariam grandiosas nos anos seguintes. Resident Evil é uma delas... Apesar de não ser o “pai” dos survivor horrors, foi Resident Evil quem popularizou o gênero.
Auge: Resident Evil 3 (PSX/Saturn)
Mesmo o RE2 sendo muito bom e ter a preferência de muitos fãs; o ápice da série foi com o terceiro jogo. Racoon City estava muito mais bem detalhada do que no segundo jogo e seria nesse jogo que os jogadores sentiriam medo de verdade, fugindo de um dos inimigos mais assustadores da série: Nemesis.
E agora: a série foi bem até o Resident Evil 4 – que mesmo sendo muito bom, recebeu diversas críticas por dar mostras de um perfil diferente do que os fãs estavam acostumados. O terror e os sustos foram ficando cada vez mais escassos e a série agora é mais voltada pra ação. Resident Evil 6 foi um verdadeiro desastre, pra não dizer outra coisa.
Silent Hill
Onde começou: Silent Hill (PSX)A Konami resolveu entrar no mundo dos jogos de terror, mas diferente de Resident Evil, SH era mais focado no terror psicológico onde você mais fugia do que enfrentava os inimigos. E assim nasceu um dos jogos mais assustadores - e bizarros - de todos os tempos.
Auge: Silent Hill 2 (PC/PS2)
Apesar de gostar bastante do primeiro jogo, foi no segundo que SH conquistou mais fãs se tornando ainda mais horripilante e com uma história muito mais pesada e abordando temas mais fortes. E apresentou um dos personagens mais assustadores dos games: Pyramid Head!
E agora: a série era produzida por uma equipe intitulada “Team Silent”, composta por diversos membros que haviam fracassado em seus projetos anteriores. A equipe se desmanchou depois do quarto título da série, e curiosamente depois disso, os jogos não tiveram boas críticas. Os jogos recentes deixaram de ter aquele ar sombrio e o terror psicológico, dando mais ação e combates ao jogo. Mesmo mal sofrido pelo seu concorrente, Resident Evil. Porém um teaser jogável do novo game já está disponível, e ao que tudo indica, Silent Hill voltará mais assustador do que nunca... Estamos na torcida!
The Legend of Zelda
Onde começou: The Legend of Zelda (NES)The Legend of Zelda despontou no Nintendinho como um jogo revolucionário. Além de te dar a liberdade de explorar o grandioso mundo de Hyrule, ainda possui um sistema de saves integrado no próprio cartucho, coisa revolucionária pra época.
Auge: The Legend of Zelda - Ocarina of Time (N64)
Apesar de gostar demais do “A Link to the Past”, é inegável que o ápice da série foi no Nintendo 64 com o grandioso “Ocarina of Time”. Um jogo épico que transcende gerações e está entre os melhores jogos de todos os tempos.
E agora: a série sempre foi um grande sucesso – exceto o segundo jogo. Sempre marcando presença nos videogames da Nintendo, seja nos portáteis ou nos consoles de mesa; Link sempre traz consigo aventuras épicas e jogos marcantes. Junto com Mario, Link é presença garantida nos videogames da Nintendo.
Final Fantasy
Onde começou: Final Fantasy (NES)A Square passava por momentos difíceis financeiramente, e Final Fantasy surgiu como sendo a última esperança da empresa de se reerguer. Até por isso a série recebeu esse nome... Por sorte (e também competência) essa não foi a fantasia final, pelo contrário, foi a primeira de muitas fantasias que viriam. São tantas que até perdemos as contas.
Auge: Final Fantasy VII (PSX)
Depois de bons jogos nos consoles da Nintendo, a série alcançou seu ápice com o FF VII no console da Sony. O jogo é considerado o melhor Final Fantasy e um dos melhores jogos de todos os tempos... Esse foi o primeiro Final Fantasy em 3D.
E agora: a série sempre manteve uma boa qualidade, mas recentemente caiu um pouco no conceito e recebeu algumas críticas negativas devido a linearidade dos jogos mais recentes. Mas não restam dúvidas que essa fantasia esta bem longe de ter um final.
Pokémon
Onde começou: Pokémon Green/Red/Blue (Game Boy)A febre Pokémon surgiu como salvação do portátil da Nintendo. Onze de cada dez moleques queriam ou tinham um tijolinho só pra jogar algum jogo dos monstrinhos de bolso.
Auge: Pokémon Yellow (Gambe Boy)
O auge veio rapidamente, com Pokémon Yellow, o jogo que seguia fielmente o anime. Melhores gráficos nos sprites dos pokémons e a história fiel com o anime fizeram deste, um dos melhores jogos da série e também o carro-chefe do portátil. Foi aqui que a Nintendo teve a certeza que a fórmula daria bons frutos!
E agora: confesso que parei de acompanhar a série no Silver/Gold/Crystal. Cheguei a terminar o Ruby, mas não foi a mesma coisa. Sim, eu sou um daqueles rabugentos que não simpatizam com os novos pokémons e que acha que a série virou um dos maiores caça-níqueis de todos os tempos. Mas é inegável que a série ainda faz muito sucesso entre a garotada e rende bilhões, e pelo jeito, vai continuar rendendo por muito tempo.
Age of Empires
Onde começou: Age of Empires (PC)Age of Empires é um dos melhores jogos de estratégia em tempo real de todos os tempos. Aprender sobre a história das diversas civilizações nunca foi tão divertido. Pena que a série não tenha tantos jogos.
Auge: Age of Empires II (PC)
Foi com AoE II que a Microsoft alcançou o auge da série. O segundo jogo manteve tudo que o primeiro tinha de bom, e melhorou o que poderia ser melhorado. É sem sombra de dúvidas um dos melhores jogos do gênero.
E agora: mesmo não sendo uma série muito grande (são apenas três jogos e algumas expansões); o terceiro jogo não foi tão divertido quanto o segundo. Nitidamente as animações e os gráficos estão fantásticos, mas há algumas falhas nas diferenças de status entre as unidades e na questão da restauração de vida; pontos extremamente desagradáveis que tornam a jogatina bem entediante. Surgiram alguns boatos que um quarto jogo da série pode pintar por aí... Aguardo ansiosamente por isso.
Grand Theft Auto
Onde começou: Grand Theft Auto (PC)Polêmica desde os primórdios, a série começou simples e discreta nos computadores. Apesar de não ser muito conhecido e nem ter feito muito sucesso, o primeiro jogo da série já era mais polêmico que
Auge: Grand Theft Auto III (PC/PS2/Xbox)
Eu sei que muita gente vai dizer que o auge veio com Vice City ou San Andreas (os dois jogos mais queridos da franquia); mas eu tenho que discordar. O auge da série foi com o terceiro jogo. Basta comparar os dois primeiros jogos com o terceiro e ver o notável upgrade que a série recebeu; deixando de ser aquele jogo com visão panorâmica do alto e com gráficos simples, para se tornar um “molde” para os jogos seguintes.
E agora: seguindo o padrão adotado no terceiro jogo e melhorando sempre – e cada vez mais polêmica – a série é hoje uma das grandes franquias da atualidade. GTA V já vendeu horrores e é tido por muitos como o melhor jogo dessa geração; particularmente, acho exagero. Apesar de ser um jogaço, de fato.
Mortal Kombat
Onde começou: Mortal Kombat (Arcade)Mortal Kombat surgiu nos fliperamas como um jogo de luta revolucionário e violento, com imagens digitalizadas de atores, muito sangue e diversas maneiras brutais de eliminar seus adversários. O sucesso foi tão grande, que o jogo logo seria convertido pros consoles da época.
Auge: Mortal Kombat 2 (Arcade/SNES/Mega Drive)
Depois do sucesso do primeiro jogo, todos aguardavam ansiosos por uma continuação. E ela foi melhor do que todos poderiam imaginar. MKII trouxe mais lutadores, mais cenários, novos golpes e finalizações e muito mais sangue e brutalidade em suas lutas!
E agora: a série passou por maus bocados nos últimos anos e até cogitou-se seu encerramento. Mas o último Mortal Kombat – intitulado MK 9 – superou todas as desconfianças e deixou o passado sombrio pra trás, podendo ser considerado como um dos melhores jogos da série. O sucesso foi tamanho que já foi confirmado um novo Mortal Kombat pros consoles atuais.
Street Fighter
Onde começou: Street Fighter (Arcade)O primeiro jogo da série era bem fraquinho, com uma jogabilidade travada e física bem ruim. Além de só possuir dois personagens jogáveis (Ryu e Ken). É até estranho pensar que a Capcom quis lançar uma continuação pra um jogo ruim como esse. E por Zeus, foi uma atitude acertada.
Auge: Street Fighter II Turbo Hyper Fighting (Arcade/SNES/Mega Drive)
A série mudou da água pro vinho entre o primeiro e o segundo jogo, e daí em diante virou a principal concorrente de Mortal Kombat. SF II Turbo era a atualização final do segundo jogo; com todos os personagens disponíveis pra se escolher, novas cores de uniformes e novos golpes.
E agora: SF sempre manteve uma boa qualidade em seus jogos – e inúmeras atualizações lançadas pela Capcom. E a série se reinventou com o recente Street Fighter IV, que trouxe gráficos e jogabilidade que agradavam fãs de longa data e também fãs mais novos. A série parece ter muito fôlego pra mais jogos e muitas atualizações, como só a Capcom sabe fazer.
Tekken
Onde começou: Tekken (Arcade/PSX)Tekken foi um dos primeiros jogos de luta em 3D! Uma das características principais da série que o diferenciava dos concorrentes, é o fato de não possuir botões para golpes fortes ou fracos (soco forte, soco fraco, chute forte e chute fraco). Cada botão corresponde a um membro do lutador o que acaba criando uma gama muito diversificada de movimentos.
Auge: Tekken 5 (Arcade/Playstation 2)
Depois de um jogo um pouco criticado, a Namco trouxe Tekken 5 ao mundo para agradar à gregos e troianos. Com combates mais bem elaborados e uma variedade de lutadores - alguns novos e outros já bem conhecidos - o jogo é um dos melhores do PS2, com belíssimos gráficos.
E agora: a série nunca foi a favorita entre os jogadores. É apenas uma série regular/boa. Aquela opção pra dar uma variada quando você se cansar de Mortal Kombat ou Street Fighter... Inconstante; alterna entre bons títulos e outros mais enfadonhos que só agradam quem realmente é fã da série.
Call of Duty
Onde começou: Call of Duty (PC)CoD começou modesto nos computadores, como um jogo comum sobre a segunda Guerra, tentando competir com um concorrente muito mais forte – Medal of Honor. No começo foi difícil, mas os anos que viriam seriam generosos com a série.
Auge: Call of Duty 4 – Modern Warfare (PC/PS3/Xbox 360)
Se existiu um acerto na indústria dos videogames, esse acerto sem dúvidas foi deixar de lado a segunda guerra (tema saturado) para abordar guerras modernas. Modern Warfare fez com que Call of Duty superasse seu concorrente com sobras e ainda rende temas pra jogos futuros.
E agora: o recente CoD: Ghosts nem de longe justifica a popularidade de um dos personagens mais queridos da franquia (o sargento Simon ‘Ghost’ Rilley). Mas Call of Duty tem muita lenha pra queimar, sempre alternando com temas históricos e temas modernos. Só precisa tomar cuidado, pois quantidade não é sinônimo de qualidade.
Medal of Honor
Onde começou: Medal of Honor (PSX)A série começou sua jornada no Playstation, inspirada num filme de grande sucesso da época (O Resgate do Soldado Ryan). Muito bem feito pros padrões da época, e com um tema que ainda não estava saturado: a segunda guerra mundial.
Auge: Medal of Honor: European Assault (PS2/Xbox/Game Cube)
Depois de um início muito bom e alguns jogos mais capengas; MoH inovou alguns aspectos em European Assault. Agora as fases são mais abertas e você pode explorá-las, deixando um pouco de lado a linearidade da série. Com isso alguns objetivos secundários são adicionados as missões; mas eles não são obrigatórios! Você segue junto com seu time (3 soldados) e pode dar ordens à eles, assim como em "Brother in Arms", só que menos eficaz. O jogo ainda traz um modo de bullet time pra facilitar um pouco sua vida!
E agora: a série que antes reinava absoluta, recentemente viu seu reinado ruir e perdeu o trono pro principal concorrente.Os jogos recentes mudaram pro tema mais moderno (assim como Call of Duty) na tentativa de voltar ao topo. Mas o resultado não foi tão satisfatório e os jogos são no máximo, regulares/bons. Mas por tudo que a série representa, ela ainda pode render bons jogos no futuro.
Metal Gear
Onde começou: Metal Gear (MSX/NES)A série iniciou sua vida num jogo bem simples lançado para o MSX e logo convertido para NES e outras plataformas. Era um dos primeiros jogos stealth, onde você deveria priorizar o fator espionagem ao invés de sair matando todo mundo.
Auge: Metal Gear Solid (PSX)
Depois de longos anos na geladeira, Metal Gear retornou ao mundo dos games com aquele que seria um dos grandes clássicos do PSX e que daria o devido sucesso a série! Depois de Metal Gear Solid, a série marcou presença em todas as gerações de videogames.
E agora: a série cresceu bem ao longo dos anos, mas perdeu um pouco de prestígio com o contestado Metal Gear Rising, que não é um jogo ruim, mas que foge um pouco da premissa da série. Recentemente, Ground Zeroes foi lançado, mas ele é como uma 'demo de luxo' para o próximo jogo intitulado Phantom Pain. O que chamam de marketing, mais parece uma jogada para ganhar mais dinheiro dos fãs com um jogo muito bonito, mas que pouco acrescenta.
Plataforma:
Games em Foco
5 comments:
Muito bom artigo, é muito interessante ver a transformação que essas franquias sofreram ao longo dos anos. É impressionante como os jogos atuais da Nintendo ainda carregam a mesma essência dos jogos antigos, MK e SF também conseguiram sobreviver por gerações.
Quanto a Sonic, acho que o pessoal está um pouco exigente, ver a IGN dar uma nota 5 para um jogo como Sonic Lost Worlds do Wii U é demais, enquanto isso temos esses FPS genéricos ganhando nota altissimas e sendo aclamados, quando na verdade são tudo a mesma coisa. É verdade que a sega talvez não tenha conseguido capturar a essência dos jogos antigos do ouriço, mas Sonic sempre foi assim, talvez seja a hora de aceitar a série como ela é, ao invés de procurar algo que nunca existiu.
Final Fantasy vem decaindo há tempos, a Square-Enix não conseguiu se adaptar a realidade dos novos gamers, FFXII tem um dos enredos mais fracos da franquia...
Falei muito já, kkk
Bom trabalho.
Gostei do post,o blog tava muito parado , o que aconteceu?poderia fazer o review de captain america and the avengers pro nes?
Vlw manolos...
Tá realmente muito parado, mas é a vida!
A gente tenta atualizar com mais frequência, mas tá difícil!
Vamos indo assim mesmo, aos trancos e barrancos!
man add meu blog ai !! já add o seu lá !!
http://hayabusasgames.blogspot.com.br/
Ainda aguardo até hoje um Crash a altura do que ele representou no Ps1! Depois da Naughty Dog sair do comendo da série os jogos foram apenas de ruins a bons (exceto o Crash TwnSanity, esse é excelente, embora com um número elevado de bugs).
O problema mesmo é que hoje tanto Crash quanto Spyro estão com a Activision, empresa que prefere garantir fortunas com seus CODs anuais do que investir em inúmeras franquias antigas que possui...
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