Museum dos Games - Tudo sobre os jogos que marcaram época!

Gênero: RPG


Fabricante: KnowWonder


Lançamento: 2001


Jogadores: 1 player



Baseado no primeiro livro da terceira melhor série de todos os tempo (a primeira é a Torre Negra, com certeza, seguida por Senhor Dos Anéis), o game Harry Potter e a Pedra Filosofal para GBC não faz jus, nem de longe, à sua origem, apesar de que, em alguns pontos, é mais fiel ao livro do que o filme.

O enredo é semelhante ao do livro, em que o jovem da cicatriz descobre ser um bruxo. O jogo não detalha como Harry descobre ser o que é, e o jogador começa no Beco Diagonal, fazendo as compras dos materiais para a “escola”. Uma vez em Hogwarts, Potter descobre um novo mundo completamente diferente do que o que ele vivera até então, e explorá-lo é mais do que uma curiosidade. É uma obrigação.

Os gráficos são até que bons, extremamente coloridos, bem detalhados (um exemplo são as pedras das paredes e chão das masmorras, que são coloridas, e não de uma só cor, como geralmente são as paredes de outros jogos). O som é péssimo e irrita o jogador, e, apesar de variarem dependendo da situação e do local, perturbam muito se você tiver que ficar mais de dez segundos ouvido-os. A jogabilidade é semelhante à de outros RPGs, como Final Fantasy. O jogo não é muito divertido e até irrita se você não é aquele tipo de pessoa de MUITA paciência (quando joguei pela primeira vez, eu adorei, mas depois que a febre Harry Potter passou eu pude analisar friamente e vi que não era tudo aquilo que eu acreditava que fosse).

Um ponto interessante do jogo são as Figurinhas de Bruxos e Bruxas Famosos que você pode colecionar e até usar em combinações. São 101 cartas, cada uma com uma ilustração e descrição diferentes. Além de ser um desafio conseguir todas, as figurinhas ainda permitem que os jogadores conheçam um pouco mais do universo mágico de Harry Potter.

NOTA FINAL: 8,0 EMBALADO PELO SUCESSO DE HARRY POTTER, O JOGO TEVE UMA GRANDE ESTRÉIA, E, APESAR DE PECAR EM ALGUNS ASPECTOS, PODE SER CONSIDERADO BOM E ATÉ INTERESSANTE, PRINCIPALMENTE PARA OS FÃS DO “GAROTO DA CICATRIZ”.