Piores capas de jogos [17]

quarta-feira, 28 de abril de 2010 Postado por P.A.

O blog fez dois anos e as piores capas continuam à toda! Também pudera, tem tanta merda, que se o blog fizer 20 anos, eu acho que estarei postando as piores capas ainda!
Mentira, eu num vo ter saco pra tudo isso!
Mas enquanto eu ainda tenho, vamos conferir mais cinco maravilhosas obras de arte!


Fishing Derby - Atari
Eu odeio pescar...
Aquela frase idiota: "Tá nervoso? Vai pescar...", comigo não funciona, porque eu fico mais nervoso ainda pescando! Eu não sou um cara muito paciente de ficar ali esperando um tempão até que a merda do peixe fisgue; e pior quando fisga e ele escapa! Aí eu fico mais nervoso...
Agora eu imagino mesmo, que esses dois pescadores da capa acima, são caras muito pacientes! Pacientes e muito DESATENTOS ou muito BURROS! Porque se vocês notarem, eles esqueceram de colocar isca no anzol... Qual peixe vai morder o anzol apenas?
Num tem minhoca, isca de pesque-pague, salsicha, mortadela, e nem outras tantas coisas que diversas pessoas mandam a gente colocar como isca, garantido sucesso na pescaria!


Joe Blade II - Commodore 64

Essa capa é bem conhecida na internet...
O principal fato dela se tornar ridícula é o personagem principal, aliás, eu nem sei se é o personagem principal porque eu não joguei esse jogo. Eu nunca joguei jogo nenhum do Commodore 64, e pelas capas que eu já mostrei aqui pra vocês, espero nunca jogar! Muito menos os jogos dos bodes que atiram.
Bem, o personagem da capa acaba de socar dois punks idiotas sem nenhum motivo aparente e convenhamos, ele fez um bem pra humanidade! Afinal, não precisamos de motivos pra socar punks!
Eu até iria parabenizar o personagem, se ele não estivesse usando roupas tão ridículas...
Deus do céu, como ele consegue sair pelas ruas assim?


The Ninja - Master System
Oh céus... Olha esse ninja! Fantástico!
Detalhe pra estrelinha da mão dele que é menor que a que ele já havia jogado... Fico pensando se elas aumentam de tamanho conforme estão indo em direção ao seu alvo!
Todos dizem que o Master System era melhor que o NES nos quesitos técnicos e só perdeu a briga porque as softhouses estavam presas à um contrato com a Nintendo, e com isso, o NES tinha os jogos mais fodas! Mas começo a pensar que um fator muito forte da derrota do Master foram as capas de seus jogos...
As crianças chegavam nas lojas com seus pais e olhavam pros consoles e pras capas dos jogos, visando comprar aquele que parecesse mais atrativo!
A Sega contratou crianças de dez anos de idade pra trabalhar dia e noite desenhando as capas dos seus jogos e aí deu nisso... Uma capa mais bonita que a outra! E as crianças na loja escolhiam o NES!


Karnaaj - Game Boy Advance
Bloody hell... Que porra é essa?
Eu num consegui entender se o carro vai bater na cabeça desse retardado ou se o carro vai passar atrás dele e por motivo nenhum ele fez essa cara de merda!
Aliás, o cara que pinta o cabelo e as sombrancelhas de azul, merece ser atropelado por um submarino!
E eu pude notar que ele tá com os olhos roxos... Ele deve ter apanhado muito de alguém! Provavelmente do comandante do submarino ou do soldado que bateu nos punks na capa do Commodore!
Aí o soldado merece o parabéns duas vezes! Mas ainda assim, precisaria aprender a se vestir...


Pet Pals: Animal Doctor - Nintendo DS

E quem disse que os videogames novos não tem capas ruins!
Ahh o Nintendo DS e o Nintendo Wii com seus joguinhos super fofuxos de cuidar dos nossos amiguinhos animais!
Essa capa foi muito mal photoshopada! Se vocês repararem bem na cara do pessoal que tá na fila esperando pra ser atendido pelo Dr. Pet, vão ver o quão mal feita e bizonho está... Inclusive um carinha de branco está com uma cara de dor, provavelmente ele deve ter tomado uma bicada em lugares baixos da arara dele!
E convenhamos, foi um pessoal aí que tem uns animaizinhos exóticos!
Se baixar o IBAMA aí, tá todo mundo ferrado!
Sem falar no cachorro que tá olhando pro coelho com uma vontade enorme de devorá-lo... O coelho é o último da fila, até chegar na vez dele esse cachorro já vai ter devorado o pobre coitado!



E essa foi mais uma parte das piores capas de jogos!
As outras edições:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
Parte 7
Parte 8
Parte 9
Parte 10
Parte 11
Parte 12
Parte 13
Parte 14
Parte 15
Parte 16

See ya!


Mario vs. Homer "Kong"

domingo, 25 de abril de 2010 Postado por Azrael_I

Aê, depois de Uma Família da Pesada parodiar o Mario, foi a vez dos Simpsons! Pena que não consegui achar o vídeo em Português...

Plataforma:


2 anos de Museum dos Games!

quinta-feira, 22 de abril de 2010 Postado por P.A.

Caraca Manolos... Já faz dois anos que o Museum dos Games tá na ativa! Como o tempo passa rápido. Tem coisas que acontecem com uma intensidade tão grande, e quando a gente vê já passou...

Parece até que foi ontem que minha mãe disse: Paulo, já num tá na hora de você largar da mamadeira?
...
Opa, mas foi ontem mesmo!
...


Bem, o fato é que já fazem dois anos que a gente tá postando aqui, com certos atrasos algumas vezes, alguns pequenos problemas; mas sempre superamos tudo e continuamos aqui, firmes e fortes!
A equipe se manteve a mesma desde o início, ninguém entrou e ninguém saiu! Afinal, em time que está ganhando, tanto bate até que fura!
Não, num é esse o ditado...

Ahhh mas deixando essses ditados pra lá, vamos novamente ao cálculo dos nossos progressos!


São 134 reviews postados:
- 6 de Game Boy/Game Boy Color
- 25 do Nintendinho
- 4 do Master System
- 16 do Mega Drive
- 30 do Super Nintendo
- 15 do Nintendo 64
- 6 do Playstation
- 15 pra PC
- 17 Multiplataforma

No primeiro ano, tivemos um total de 88 reviews postados! Crescemos menos se formos analisar pela quantidade, mas a qualidade das postagens melhorou... Sem falar nas matérias especiais que não são reviews! Que ficam na nossa seção DESTAQUES ali no topo! Temos ali:

- A Era dos Videogames: que conta de uma forma bem simples e explicada a história dos jogos e videogames desde o primeiro joguinho chamado "tênis para dois" até o Nintendo 64!
- As lendas dos Games: que fala sobre aqueles boatos que sempre escutavámos e nunca passaram de mentiras. No total 11 lendas postadas!
- Os consoles cancelados: matérias falando sobre os consoles que nunca saíram do papel, contando com a história de 6 consoles!
- Os chatos: que fala sobre os personagens mais chatos dos jogos, contando com 5 chatos!
- Jogos pro dia de... : onde eu (ou algum de nós que postar) indica 5 jogos pra serem jogados em determinadas datas festivas.
- Listas (Top): os famosos Tops sobre qualquer assunto relacionado à games. Com 11 Tops pra vocês conferirem.
- Resumos de Filmes: onde vocês podem encontrar um resumo de algum filme baseado em jogos que fica grande pra caramba, mas é bem legal, apesar do trabalho que dá. Apenas o filme do Super Mario Bros. por enquanto...
- Duro de Passar: as fases mais difíceis dos jogos citadas/descritas pra vocês, que conta com 6 fases do caralho que só querem ferrar com a vida de todo mundo!

E as mais recentes:

- Evolução dos Games: Tudo sobre como surgiu e como foi a evolução de algum jogo, gênero, console ou qualquer outra coisa que tenha "evoluído" (pokémon?!?!)...
- Perfil: a série mais recente, onde falamos sobre a história de personagens, empresas ou softhouses! Por enquanto, 3 perfis...


Isso sem citar algumas séries sem classificação como: Piores capas de jogos, Jogos (quase) esquecidos no tempo e os [Games em Foco]!
Fora isso temos, dicas, detonados, informações, fotos, vídeos, coisas inúteis e muitas outras coisas!

A gente vem se esforçando cada vez mais pra trazer conteúdo bem bacana, de uma forma descontraída e de agradável leitura pra vocês... Então, se estamos aqui postando no blog, é por vocês e pra vocês! Fazemos isso porque gostamos, somos apaixonados por games antigos, assim como quem nos visita e por isso, tentamos sempre fazer o melhor... Mesmo que algumas vezes as pessoas acabem não gostando do que postamos; é a vida. Não conseguiremos agradar à todos sempre!

O importante é que nosso blog siga pra mais um ano de vida, com muito mais conteúdo e piadas sem graças contadas pela gente!
E que vocês façam o favor de comentar, pois esse é o nosso combustível... Na verdade, nosso combustível é uma cerveja bem gelada, mas os comentários também contam!

E óbvio, muito obrigado à galera toda que tá sempre acompanhando nosso blog, sejam nossos seguidores no Twitter, os membros da comunidade no orkut, os leitores do feed ou os seguidores do próprio blogger! E pros que são todos ao mesmo tempo!
Continuem acompanhando nosso blog, visitando e comentando sempre que possível...
Obrigado também aos parceiros que além de contribuirem com a Parceira, ainda passam por aqui também!
Valeu mesmo, vocês todos são fodas!

Eu ia agradecer alguns em especial, mas sempre que tento fazer isso, acabo sendo injusto e esquecendo muita gente... É a idade galera!
Então um ENORME MUITO OBRIGADO A TODO MUNDO!
E que venha mais um ano pro Museum dos Games!


See ya!
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Castlevania III - Dracula's Curse (Nes)

sábado, 17 de abril de 2010 Postado por Azrael_I

Gênero: Plataforma



Fabricante: Konami



Lançamento: 1989



Jogadores: 1




"I'm glad to hear that"

E finalmente, um dos jogos mais importantes da franquia Castlevania! Digo isso porque este foi o jogo que serviu de inspiração para quase todos os grandes sucessos da série. O próprio Koji Igarashi (que foi durante muito tempo o produtor dos jogos da série) declarou que este era seu jogo favorito da franquia, além de fonte de inspiração.

Europa, século 15. Drácula reina soberano em seu reinado de terror e mal, comandando monstros por todo o continente e aterrorizando as pessoas. Muitos tentaram enfrentá-lo, mas ninguém sobrevivera; os únicos que tinham alguma chance de detê-lo eram os membros da lendária família de caçadores de vampiros, os Belmonts. Entretanto, a própria população havia exilado os Belmonts, por medo dos poderes dos membros do clã; mesmo assim, ao perceberem o erro, a Igreja convoca de novo os Belmonts e um membro da família chamado Trevor (Ralph, na versão japonesa) parte sozinho para o castelo de Drácula, para dar início ao destino de sua família: combater o Mal e salvar a humanidade! No decorrer de sua jornada nos domínios do vampiro, Trevor vai encontrar mais três companheiros para auxiliá-lo em sua luta: Sypha Belnades, que é uma feiticeira poderosa que havia sido transformada em pedra, Grant Dynasty, um ladrão (pirata, na versão ocidental) que foi transformado num monstro e Alucard, o filho rebelde de Drácula; os três tentaram enfrentar Drácula sozinhos em épocas diferentes e falharam, mas agora com a ajuda de Trevor finalmente poderão encerrar de vez o reino de terror do vampirão. Cronologicamente, a aventura de Trevor se passa muitos anos antes de Simon e Christopher Belmont; na cronologia oficial da série, Trevor seria o primeiro de sua família a realmente combater Drácula (e derrotá-lo).

Depois do fiasco de Castlevania II - Simon's Quest, os produtores viram que era melhor manter o padrão do primeiro jogo na jogabilidade; de volta ao velho estilo tradicional de plataforma, em vez de arcade de exploração semi-RPG, mas com algumas bifurcações nas fases, Castlevania III (Akumajou Densetsu, no Japão) se saiu bem melhor do que o jogo anterior no quesito diversão. O estilo deste jogo lembra bastante o primeiro Castlevania (a primeira fase inclusive tem gráficos bastante parecidos com a terceira fase do primeiro game), a diferença fundamental é que as fases não têm uma única sequência fixa; o jogador começa jogando com Trevor, cada fase tem pelo menos uma bifurcação, e dependendo da sequência que escolher, irá encontrar um ou outro aliado para ajudá-lo em sua jornada; pela primeira vez na série é possível jogar com outro personagem que não seja um Belmont, e logo três de uma vez! A única limitação é que só é possível ter um aliado (por exemplo, se salvar Grant e, em seguida, salvar Alucard, o jogador terá que escolher apenas um dos dois para continuar acompanhando-o). Isto é claro aumenta muito o replay, ao contrário do jogo anterior que era muito repetitivo e enjoativo nas fases, uma vez que o jogador irá querer jogar mais vezes para passar por outras fases, encontrar outros aliados e enfrentar mais inimigos diferentes. O esquema das armas do primeiro jogo também está de volta, não é preciso mais comprar as armas em lojas; é verdade que, para Trevor, temos apenas o chicote Vampire Killer e as armas sagradas do primeiro jogo (cruz, faca, machado, água benta e cronômetro), mas temos ainda as armas e habilidades únicas dos demais personagens: Grant pode andar pelas paredes e pelo teto livremente, além de usar facas de arremesso como sua arma básica e poder mudar a direção de seu salto (primeiro personagem de Castlevania a poder fazer isto), Sypha conta com alguns poderes mágicos apelões e um bastão semi-inútil, e Alucard pode arremessar bolas de fogo (iguais às do Drácula), além de se transformar em morcego para voar e alcançar lugares difíceis.

A qualidade das músicas é a melhor dos três jogos de Nes; como neste jogo temos muito mais fases que no primeiro (no total, são 16 fases), todas as músicas dos dois jogos anteriores estão de volta, além de outras (vale ressaltar um detalhe: Castlevania II tinha bem mais fases, mas as músicas se repetiam na maioria, principalmente Bloody Tears, que era o tema das florestas). Mas a maior novidade sonora é em benefício de Sypha Belnades: Castlevania III não só foi o primeiro jogo a ter uma voz diferenciada para um personagem (Castlevania foi o primeiro jogo em que o personagem tinha voz), mas também foi o primeiro jogo do mundo a ter uma voz feminina! Já os efeitos sonoros não tiveram muita inovação em relação aos outros jogos da série, na versão americana.

Os gráficos estão bem interessantes; embora Trevor esteja com um visual idêntico ao de Simon de Castlevania (sem as cores e detalhes de Castlevania II), existem mais detalhes do que nos jogos anteriores; Castlevania III inclusive foi o primeiro da série a mostrar o rosto dos personagens dentro do jogo (o visual do Alucard, nesta época, era de macho). Os cenários estão mais coloridos e mais bem trabalhados, até o mapa entre fases está mais bem desenhado. Nos cenários de fundo há inclusive detalhes como relâmpagos e névoa.

Uma coisa interessante neste jogo é que ele demorou para ser lançado no Ocidente; após sua estréia no Japão, foi lançado um ano depois nos Estados Unidos e três anos depois na Europa (pouco antes do lançamento de Super Castlevania 4, já para o Snes). Além disso, as versões ocidentais acabaram sendo muito inferiores à original, principalmente na parte sonora; a versão japonesa (para o Famicon, versão japonesa do Nes) vinha com um chip (VRC6) microprocessador que dava seis canais de som ao jogo, capacitando-o a ter mais efeitos sonoros que qualquer jogo de Nes anterior a ele, além de poder dar mais efeitos aos sprites do game; o próprio programador de áudio do jogo, Hidenori Maezawa, auxiliou na criação do chip. Entretanto, este chip teve de ser retirado das versões ocidentais e o jogo inteiro reprogramado, uma vez que o Nes ocidental não suportava chips externos (pelo menos, foi essa a desculpa que deram...). Houveram ainda muitas outras diferenças entre as versões japonesa e ocidental:

* Na versão japonesa, o ataque principal de Grant não é um golpe de sua adaga, mas sim facas atiradas à distância.
* A fonte principal usada nos textos da versão japonesa é simples e padronizada - diferente do estilo gótico adotado na versão americana.
* Os seios da chefe Medusa são expostos normalmente na versão japonesa, enquanto nos EUA eles foram alterados para parecer um peitoral masculino. Do mesmo modo, algumas estátuas têm os seios cobertos na versão americana.
* Os Flea-men corcundas, na versão japonesa, são originalmente Gremilins saltitantes (ou seja, a versão ocidental foi o jogo que CRIOU os malditos Fleas).
* Vários inimigos possuem coloração ou design diferente, ou possuem ataques diferentes.
* Os cenários de várias fases possuem coloração diferente.
* A versão japonesa possuía gráficos ligeiramente melhores, com efeitos especiais mais avançados. Isso se deve à falta de outro chip que estava presente na versão japonesa mas não na americana, por ser fabricado pela própria Konami e não pela Nintendo.
* Nos EUA, o nome de Trevor foi adaptado. Até hoje no Japão ele é chamado de "Ralph Belmondo".
*Na versão americana, existem ainda alguns códigos escondidos, que devem ser postos na tela de colocar o nome; esses códigos permitem algumas apelações (como dez vidas no início do jogo) e uma segunda Quest, mais difícil (aliás, na minha opinião, esta é a única vantagem das versões ocidentais em relação à original: elas são mais difíceis) Este sistema também foi incorporado em versões posteriores (mesmo nas japonesas).

Amado por muitos (até hoje são cogitados remakes e uma versão em anime que nunca saiu do papel), quase desconhecido pela geração atual, Castlevania III foi, repito, um dos mais importantes jogos da série. Ele teve influência em praticamente todos os jogos da série Castlevania que o seguiram, como Rondo of Blood, Symphony, Super Castlevania 4, Harmony, Judgement, além de muitos outros jogos fora da franquia. Foi um jogo que inaugurou uma série de efeitos sonoros e gráficos que só iriam ser melhorados na geração de games posterior a ele. Castlevania III é também um dos jogos pelos quais os fãs mais pedem que seja feito um remake; a aproximação do lançamento de Castlevania Lords of Shadows, entretanto, tem dividido opiniões e deixado os fãs de Castlevania III preocupados quanto a isso (explicarei isso com mais detalhes no especial A Evolução dos Games), uma vez que poderão não haver mais remakes dos jogos clássicos, no máximo remades. Ah, pra quem prefere Sympony, jamais esqueçam: foi neste jogo que Alucard fez sua estreia, muito antes de virar emo.

Uma última curiosidade: o ano em que se passa a história, 1476, foi propositalmente escolhida por ser o ano em que, na vida real, Vlad Tepes retornou à sua terra Natal.


NOTA FINAL: 10 (8,9 pras versões ocidentais...)
NÃO HÁ NADA DE NEGATIVO QUE CONSEGUI ACHAR NESTE JOGO, TALVEZ O MAIS BEM FEITO DA SÉRIE, ENCERROU COM GLÓRIA A CARREIRA DE CASTLEVANIA NO NES, PREPARANDO O TERRENO PARA JOGOS CADA VEZ MELHORES NAS GERAÇÕES SEGUINTES.
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Top 20 - Os piores jogos do Super Nintendo

quarta-feira, 14 de abril de 2010 Postado por P.A.

Eu já fiz minha lista dos 20 melhores jogos do Super Nintendo, e confesso que acabei deixando alguns jogos de lado, pois me esqueci. Isso que me irrita quando faço algum Top, porque por mais que eu revise eu sempre esqueço alguma coisa...
Mas enfim, a vida segue!
Agora tá na hora da gente conferir os piores jogos do SNES! E se o SNES tem inúmeros bons jogos, é fato também que tem muito lixo na sua biblioteca de jogos.
E aqui enumerei os 20 piores jogos em minha humilde, porém não menos importante, opinião... 



20º lugar - Combatribes












Eu sou fã de Beat’em Ups, então pra entrar na minha lista dos piores tem que ser bem ruim mesmo!
E acreditem, Combatribes é muito ruim! É uma versão genérica e muito mal feita de Double Dragon.
Você pode escolher entre três carinhas retardados, que não possuem nem sequer um especial. É só na base da porrada mesmo! O foda aqui é que os inimigos vêm em quatro ou cinco e te cercam, e os filhas de uma régua não morrem... Tem que bater muito neles pra conseguir derrotá-los! E você vai apanhar pra caramba até derrotar todos eles!
O jogo nem possui fases bem compostas, você começa no canto e mata os cinco primeiros capangas que aparecem, depois já anda dois passos e vai lutar contra o chefe da fase! A única coisa legal são alguns combos maneiros, como pegar os carinhas pelas pernas e rodar ou bater cabeça com cabeça... Mas do resto, é um bem fraquinho!


19º lugar - Justice League Task Force











Eu adoro a Liga da Justiça, mas esse jogo simplesmente é insuportável! Eu acho que se tivessem feito um beat’em up com os personagens da Liga da Justiça, o jogo seria fodão! Mas resolveram fazer um jogo de luta, e saiu essa beleza aqui!
Os gráficos não são ruins, os personagens são grandes e os cenários são bem feitos! Só fica tenso ver o Super Homem de mullets...
O problema maior é a jogabilidade! Os personagens são muito travados e pra dar os golpes especiais num é muito fácil. Eu comecei a jogar com o Batman e só consegui dar o bat-rang! E mais um que ele chuta enquanto tá no ar, mas foi sem querer. Sem falar que eu zerei o jogo em poucos minutos, afinal o jogo é bem curto... Lógico, eu botei no mais fácil que tinha pra jogar!
E colocaram uns personagens que eu num sou muito fã, como o Arqueiro e o Aquaman e acabaram deixando de fora Lanterna Verde e Mulher Gavião que são muito mais bacanas!
Caralho, o Aquaman não merece estar aí! Se bem que, a qualidade do jogo condiz com ele....


18º lugar - Ultraman: Towards the Future











Eu sinceramente não me lembro do Ultraman... Eu lembro do Jaspion, do Jiban, do Jiraya, do Esquadrão Especial Winspector e de outros, mas do Ultraman eu num lembro! Claro, eu conheço e tudo mais, só não me lembro de ter assistido algum episódio! Nem sei se era da minha época. Mas caramba, Winspector era muito foda.
Bem, falando do jogo do Ultraman, ele é bem fraco. A parte gráfica até que nem tanto, os sprites dos personagens são grandes na tela, mas a parte sonora é bem ruim, principalmente pelos gemidos repetitivos soltados pelo herói...
Mas o pior mesmo é a jogabilidade! Ultraman é travado ao extremo, e com isso as lutas tornam-se chatas! Aliás, Ultraman tem um sistema de lutas inovador.
Lembrando que inovador não significa necessariamente que é bom!
Você tem quatro tipos de ataques especiais que custam energia que se recarrega automaticamente, assim como teu life e o life do seu inimigo! Porém, pra derrotar um inimigo só há uma maneira: tirar todo o life dele, com isso aparecerá a palavra FINISH! Aí você dá um Fatality!
Não! Num é nesse jogo...
...
Ahh sim, quando aparecer essa palavra, você tem que usar seu ataque especial de nível quatro! Se usar outro especial ou não usar nada, ele não morre e a vida dele vai se recuperar! Daremos os créditos por tentarem inovar, mas pelo amor de Zeus, que coisa mais patética! Esse sistema de lutas torna o jogo muito repetitivo, afinal, o esquema é o mesmo pra todos os monstros do jogo! Sem falar no pé no saco que é ter que ficar fazendo isso...


17º lugar - Alien vs Predator











Um jogo que mostre a luta entre criaturas tão fodas, deveria ser foda também! Pois é, deveria... Mas esse jogo é uma grande merda!
Eu já falei sobre ele no meu review, mas vale ressaltar de novo tudo que tem de ruim.
Os gráficos do jogo são péssimos, tanto dos cenários como dos personagens que possuem cores randômicas e a jogabilidade é uma porcaria! O Predador é lento e travado, e os aliens são rápidos e te dão uma coça bonita... Não dá pra jogar essa bomba por muito tempo! Vá jogar a versão de PC ou do Arcade!


16º lugar – Adventures of Yogi Bear











Nossa, eu ganhei esse jogo de natal... Droga! Os pais não sabem escolher jogos!
Pra começo de conversa, eu não gosto desse urso! E passei a odiá-lo ainda mais depois de jogar essa merda!
Graficamente falando o jogo não é ruim, pelo contrário, os cenários são bem bonitos e os sprites são de tamanho razoável e muito bem feitos também!
Mas o complicado é que o jogo é chato pra caramba... Sabe quando você joga, joga, joga e não consegue achar um pingo de graça? Pois é. Adventures of Yogi Bear é assim... Um joguinho sem sal!
Não sei se é porque as fases parecem ser meio repetitivas ou se é porque eu não gosto do urso mesmo.


15º lugar - Home Alone 2: Lost in New York











Às vezes eu fico me perguntando, o que nós, quando criança tínhamos na cabeça? Eu alugava esse jogo... Caramba, como eu gastava dinheiro com jogos idiotas.
O jogo é baseado no filme, e obviamente a gente controla esse moleque lazarento e tem que fugir dos carinhas e de todos os objetos da casa, afinal, os objetos te atacam!
Lustre, latas, malas, aspirador de pó, e tudo que você possa imaginar... Mas não se preocupe, pra se defender você pode pegar um colar, um estilingue ou uma arminha de plástico!
Tá tudo bem agora...


14º lugar - Mario Time's Machine











Esqueça aquela história de sequestrar princesinha! Aqui a coisa mudou: Bowser sequestrou artefatos históricos usando uma máquina do tempo e agora Mario precisa resgatar esse artefatos respondendo perguntas de história e viajando no tempo!
Malditos joguinhos educativos...
Nem dá pra entender direito o que fazer nesse jogo! Você tem que recuperar os itens históricos, escolha algum item, responda perguntas e viaje no tempo! O problema é que eu num consegui entender muito bem o que significa aquela fase na água onde a gente tem que pegar os cogumelos...
Mas que grande merda hein Mario!
Bowser, por favor, sequestre a vadia da Peach e não artefatos históricos! Por mais clichê que isso seja, é muito melhor pra todos nós!


13º lugar – Mario is Missing!











Mario sumiu... Como?
Sei lá, apareceu um buraco em baixo dele e pronto! Foi embora!
Agora Luigui tem que salvá-lo...
Pobre Luigui, quando ele tem a chance de estrelar um jogo, olha só o que fazem. É sacanagem com o cara...
Não foi só o Mario que sumiu... A diversão também sumiu!
É difícil jogar esse joguinho por muito tempo, afinal, é entediante ficar andando pelas ruas atrás de pistas e artefatos históricos.
Malditos joguinhos educativos... [2]
Você precisa recuperar os artefatos que estão com os Koopas espalhados pelas ruas da cidade. Quando encontrar, tem que levar pra uma das barraquinhas de informações e terá que responder perguntas...
Sem falar que a gente nunca morre no jogo! É o jogo perfeito para os pais... Um jogo que ensina e é livre de violência alguma!
Mas a única coisa que esse game ensina é que jogos educativos são grandes merdas da humanidade!
É Luigui, melhor você voltar a ser o player dois mesmo!


12º lugar – Rise of the Robots











Quando vi a capa desse jogo, imaginei que fosse um jogo legal! Mas se analisássemos a capa de Megaman, era pra ser um jogo péssimo, portanto, não devemos nunca julgar um livro jogo pela capa.
Graficamente falando é um jogo até que bem feito, efeitos e personagens em 3D com um fundo em 2D... Não está ruim.
Mas vamos aos fatos que o fizeram entrar nessa lista...
Esse é um jogo de luta de robôs, e como opção você tem... ahn...
Vejamos...
...
Ah droga, você não tem opção nenhuma! Sempre jogará com um cyborg azul da capa!
Se for jogar no modo pra 2 jogadores, o segundo player pode escolher entre alguns robozinhos, mas se você for o player um, sempre será a porra do cyborg azul! E pela primeira vez, a gente vai desejar ser o player dois... Que ironia! Nós jogadores, que sempre odiamos ser o player dois!
A jogabilidade também é falha... Seu robô tem uma movimentação muito robótica! O RLY?
Os comandos demoram um pouco à responder e nenhum dos personagens tem golpes especiais, é tudo a mesma bosta! Então, olhando por esse lado, não faz diferença nenhuma ser ou não o cyborg azul! Já que só vai mudar alguns movimentos básicos... E a cor deles!


11º lugar – Last Action Hero











Esse jogo foi baseado no filme, e eu não assisti pra comparar, só sei que no papel principal temos o governador americano mais marombado!
Só sei disso porque pesquisei, pois se dependesse do jogo nunca teria adivinhado! O personagem principal do jogo não tem nada a ver com Arnold...
Com efeitos sonoros ridículos e uma jogabilidade que irrita até o cara o mais tranquilo do planeta, esse jogo entra pra lista dos piores!
Sério, você tem que calcular muito bem seus golpes, pois seu personagem é lento e se apertar o botão na hora errada, vai apanhar feito vaca na horta!
Até seu personagem pensar em dar o golpe, você já terá levado uma facada bem no meio da testa ou estará com o taco de beisebol enfiado bem no meio da bunda...
Da sua não né, mas na do Arnold!
Pobre Arnold, olha a situação à qual teve que se submeter...


10 º lugar – Lethal Weapon











Mais um jogo baseado em filme... E mais uma porcaria! Também não me lembro de ter assistido esse filme, portanto, falarei apenas do jogo!
E eu ia fazer isso de qualquer maneira mesmo.
Quando comecei a jogar, pensei que fosse um jogo do NES, pois os gráficos são muito ruins pros padrões do Super Nintendo, mas bons pros padrões do NES...
O pior do jogo é sua dificuldade! Tem muitos inimigos pra derrotar, tem até jacarés! Cacetada, o que diabos jacarés estão fazendo num jogo como este? Eu pesquisei e descobri que não há jacarés no filme...
E o pior é que sua munição é limitada! E quando eu digo limitada, é limitada mesmo, afinal você tem poucos tiros...
Então o jeito é ir na base dos socos e pontapés. Claro, isso se você conseguir, porque seus inimigos estão armados e sempre vão te foder ao tentar chegar perto...
Eu fiquei muito confuso com o jogo também! Logo no começo, tem várias portas e você escolhe em qual quer entrar, cada uma te leva pra um cenário!
Engraçado ver como tem coisas estranhas bem próximas nesse prédio! Numa porta você sai no esgoto, na outra no zoológico, na outra em Raccon City...
Mas que suruba!


9º lugar - Time Cop











Filmes baseados em jogos são péssimos, e jogos baseados em filmes... Também!
Eu sinceramente não me lembro de ter assistido esse filme, que por aqui se chamava Guardião do Tempo; portanto não posso dizer se o filme era bom ou se era tão ruim quanto esse jogo!
Só sei que aluguei esse jogo uma vez e me arrependi amargamente.
Os gráficos são digitalizados, tipo Mortal Kombat, mas são muito mal feitos e mal animados! É ridículo...
A música até que eu achei legalzinha! Mas não tanto.
Mas o pior mesmo é a jogabilidade... Os comandos respondem bem, só que a movimentação do carinha é muito ruim, e vencer os inimigos em combate é uma tarefa muito difícil. Não vale a pena o esforço! Nem passei da primeira fase...


8º lugar - Beethoven 2nd











Nossa, esse jogo é uma das piores coisas que eu já joguei no SNES! E o pior, é que eu alugava esse jogo também!
Na verdade, eu alugava uma fita que vinha com vários jogos, e Beethoven fazia parte do pacote. E eu até zerei essa birosca!
No jogo controlamos esse cãozinho do barulho que vai arrumar muitas confusões com sua família da pesada! [narrador da seção da tarde OFF]
A gente tem que resgatar os filhos do Beethoven, que ficam no final de uma fase! Assim que a gente encontra um, a gente tem que levar pra mãe, que fica no final da próxima fase! E você deve carregar o filhote na boca durante a fase; agora una isto ao fato da jogabilidade ser péssima, e de ter diversos obstáculos que tiram teu life canino...
A merda do cachorro enrosca na cerca e perde life; tromba com gato perde life; apanha do esquilo, encosta na lâmpada e muitas outras coisas e também perde life! Se sozinho já é difícil, ir passando com os filhotes na boca é pior ainda!
Mas o jogo é curtíssimo... E chatíssimo também!


7º lugar - Space Ace











Deus do céu, alguém conseguiu passar da primeira fase desse jogo? Sério, eu num tive paciência pra isso...
Tem tanta coisa ruim nesse jogo, que eu nem sei por onde começar!
Mas vamos lá...
Primeiro que o salto do personagem principal é bizarro!
Segundo que se você morrer, tem que recomeçar o nível tudo de novo, e putamerda, é muito difícil esse jogo...
Terceiro, apesar de ser difícil, os inimigos sempre fazem as mesmas coisas! Portanto se você tiver uma boa memória e uma paciência muito grande, quem sabe você consegue progredir no jogo na base da tentativa e erro!
Quarto, morrer parece ser o hobby favorito do nosso amável personagem! Eu morri umas quatro ou cinco vezes logo no início quando aparece o carinha atirando... Depois morri mais algumas vezes nos buracos e em outros carinhas atirando... E aí eu mandei esse jogo a merda e coloquei ele nessa lista dos piores jogos do SNES!
Me parece justo não?
O quê? Não parece justo pra você?
Humpf... Então vá falar com meu advogado!


6º lugar – Bebe's Kids











Obaaa!!! Beat’em Up!
...
Ahhh que sacanagem... Isso é piada de mau gosto! Essa merda num é beat’em up! Até tentou, mas pelamor de Zeus..
A começar pelo fato de jogarmos com crianças retardadas que tem que sair por aí batendo em seguranças e em animadores de parque de diversões! WTF!?!?!
Logo na primeira fase temos que bater em seguranças e em alguns carinhas fantasiados de ratos... Interessante!
E você vai fazer isso pela primeira fase inteira! Você derrota esses dois idiotas, depois vêm mais seguranças e mais ratos, e mais seguranças e mais ratos... E puxa vida, que jogo repetitivo! Logo na primeira fase já enjoa fácil!
Nem preciso citar que a jogabilidade é ridícula... Controlar essa molecada é um baita chute nas Dragon Balls!
Sem falar que os inimigos demoram pra serem derrotados... E pra acertar eles com essa jogabilidade é tenso demais!
Me parece que esse jogo também foi baseado num filme! Que graças à Deus eu também não assisti e muito menos sabia de sua existência... Até hoje!


5º lugar - Wayne's World











Esse jogo é baseado no filme de mesmo nome, conhecido por aqui como “Quanto mais idiota melhor!". Bom só pelo nome do filme, já dá pra ter noção de que tanto o filme como o jogo, são coisas fantásticas!
São dois idiotas rockeiros que tem que ir passando de fase e lutando contra terríveis instrumentos musicais... Ohhhh céus! Na verdade são dois idiotas, mas a gente só controla um!
O jogo é ridículo, gráficos são horríveis, músicas péssimas, dificuldade absurda e fator diversão nulo! Diabos, quem foi que criou tamanha merda?
Pior que isso só saber que esse jogo foi lançado também pra Game Boy, NES e Mega Drive!
Foder com apenas um console já não era o bastante?


4º lugar - Ballz 3D











Sinceramente, acho que quando criaram esse jogo, não era pra que ninguém o levasse a sério! Sei lá, eles criaram personagens parecidos com moléculas, mudaram a cor das bolinhas só pra não ficar todo mundo igual e pronto! Bota todo mundo pra lutar aí... Tá feito o jogo!
O cenário é sempre um espaço bem grande com um telão que fica passando alguns escritos. Os efeitos sonoros são ridículos e a jogabilidade pior ainda... Aliás, no começo do jogo, fica uma voz gemendo! Parece filme pornô!
Mas sério mesmo, olha só pros personagens... São somente um amontoado de bolas, sem perfil, personalidade ou qualquer outra coisa!
O Tristan bem que poderia falar de alguns desses personagens aqui na nossa seção PERFIL!
Isso sem falar no desempenho dos lutadores... Independente de qual você escolher parece que é tudo a mesma merda!


3º lugar - Race Drivin’











Acho que esse jogo tentou utilizar a tecnologia em 3D! Tentou e fracassou...
Ficou muito bizarro! A começar pelos gráficos que não são mais que formas geométricas mal feitas...
Os carros são retângulos com rodas e o cenário é só uma planície com um cenário mal desenhado ao fundo.
A jogabilidade é uma palavra inexistente nesse jogo. Controlar o retângulo ambulante é patético; é praticamente impossível ficar por mais que 20 segundos andando certinho na pista... Ele vira demais, é muito escroto! Tem que mandar fazer alinhamento e balanciamento nesse carro!
E quando você bate numa casa, por exemplo, seu carro explode e até mostra o replay do fato! Engraçado que você bate e o carro volta, parece uma mola...
Uma coisa que achei bizarra, nem a CPU consegue progredir no jogo!
Sabe quando você deixa um jogo ligado e ele roda uma demo pra mostrar como é? Pois bem, liguem esse jogo e deixem a demo rodando... A CPU sempre explode no looping da pista! É sério, ele fica morrendo e morrendo e morrendo, não passa nunca! É bizarro!


2º lugar - Captain Novolin











Tá certo, esse jogo geralmente fica no topo dos piores do SNES, mas aqui ele ficou em segundo lugar! Pois é, ainda tem um pior que ele!
Mas o que esperar de um jogo produzido por uma empresa farmacêutica (Umbrella?!?!) e que tem o intuito de ensinar as crianças sobre a diabetes?
Obviamente devemos esperar que viesse uma merda de jogo... E é exatamente isso que aconteceu!
Na boa, eu não aprovo jogos como maneira de educar! Educar remete a algo que vai dar trabalho e vai ser chato, e sempre que tentam fazer isso se tornar algo agradável na forma de um jogo, sai merda e ninguém acaba jogando e muito menos aprendendo!
E é por isso, que Captain Novolin fica com os segundo lugar!
Você fracassou na sua missão Capitão... Ninguém aprendeu sobre diabetes com você!
Só aprenderam a ficar longe de jogos desse tipo!


1º lugar - Hong Kong 97











Quando eu joguei esse jogo, eu pensei que era um hack daqueles bem mal feitos! Mas depois eu vi que não era hack; esse jogo foi lançado e foi fabricado por uma empresa e não por jovens nerds cheios de açúcar no sangue! Se bem que os desenvolvedores do jogo podem ser assim, mas enfim...
A fabulosa empresa que fez o jogo se chama (ou chamava) HappySoft!
E por incrível que pareça, no inicio do jogo, aparece um anúncio perguntando se a gente não quer revender o jogo pra eles...
Cara, como colocam uma "oportunidade de trabalho" na abertura de um jogo? Todo mundo ia querer revender esse jogaço, e a empresa não ia conseguir atender a tamanha demanda e...
...
Tá parei!
...
No jogo você é Chin, um parente do Bruce Lee e tem que atirar (?) num bando de chineses malucos que vem pela tela! Você só tem uma vida, se relar em alguma coisa você já era; portanto você só perde nesse jogo!
Sério esse jogo é muito trash! É o cúmulo do trashismo... Eu até to inventando palavras!
O jogo só possui uma fase, onde tem uma tela de fundo, que às vezes pode ser uma propaganda da Coca-Cola, a cara de um chinês ou qualquer outra coisa idiota ao extremo!
Vários chineses e outras coisas vêm de cima pra baixo e você tem que atirar, tem até a cabeça voadora do chinês mestre! A ÚNICA música presente no jogo é irritante ao extremo.
Isso sem citar os gráficos e animações! Aliás, não existem animações!
Aparecem imagens digitalizadas de pessoas mortas ou do próprio Chin quando ele morre! É muito tosco...
Não é apenas o pior jogo do SNES...É o pior jogo que eu já joguei na minha vida!


Menções Horrorosas

Shaq Fu











A causa, motivo, razão ou circunstância desse jogo não ter entrado na lista principal e ter ficado apenas como uma menção horrorosa, é que pra mim, ninguém deve levar a sério um jogo onde colocaram um jogador de basquete pra lutar contra uma galerinha do barulho e não num jogo... de basquete!
Sinceramente não dá pra levar isso a sério...


Revolution X











Pelo mesmo critério utilizado em Shaq Fu, eu não posso levar a sério um jogo do Aerosmith que não seja algo relacionado à algum game musical, do tipo Guitar Hero no mínimo...
Num sei se compreendi muito bem a história desse jogo, mas parece que sequestraram os membros da banda e nós controlamos um fã que utiliza uma arma que mais parece aquelas de Paintball e vamos tentar resgatá-los!
Eu quero que o Aerosmith se exploda!
Eu num vou sair por aí atirando em um monte de caras pra salvar esses idiotas! Por que não contrataram seguranças?



E finalmente terminei meu Top 20 dos piores jogos do SNES! Foi tenso ter que jogar todas essas bombas, mas agora vocês já estão prevenidos contra gripe suína todos esses males! Só fiquem longe e tudo estará bem pra vocês...
Claro, sempre pinta aquela curiosidade pra saber o quão ruim são esses jogos, mas aí é por sua conta e risco! Eu já fiz minha parte, ganhei minha estrelinha de bom menino e já posso partir em paz...


See ya!
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