Mudanças

segunda-feira, 30 de junho de 2008 Postado por P.A.

Como vocês perceberam, o blog tá com um novo layout! E como puderam perceber, perdemos todo o menu lateral...

Mas ainda está noite eu pretendo colocar tudo de novo ali ao lado!!!

Ahh sim, a nossa imagem principal também não se encaixou no novo layout, por isso teremos que fazer algumas alterações, então por enquanto, ficaremos sem imagem no topo!!

Lamentamos o transtorno, mas é para melhorar o blog!

Abraços!
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Lendas dos Games

Postado por Tristan.ccm

Introdução

Todo mundo sabe que quase todos os games têm segredos escondidos: fases secretas, personagens destraváveis, imagens escondidas, etc. Alguns ajudam a acabar o jogo, outros são apenas bônus para o gamer "cata-piolho", que fecha o game zilhões de vezes até ver tudo que é possível. Ser o primeiro a encontrar um desses segredos é uma glória que todo mundo que joga quer, afinal rende não só 15 minutos de fama como respeito e, em alguns casos, até mesmo grana. O grande problema é que, em busca dessa glória, muitos acabam inventando que chegaram até a fase X ou descobriram que dá pra destravar o personagem Y, e quem tenta fazer o mesmo descobre que tal coisa não existe. É lógico que esses falsos segredos sempre requerem uma tarefa hercúlea, fazer missões difíceis ou até mesmo impossíveis, pois isso torna a tarefa de desmentir a lenda mais difícil. O fato é que basta a tal mentira ser divulgada e todos os que jogam o game partirem pra cima do jogo com a fúria de um tigre faminto, dispostos a fazer o mesmo, sem perceber que caíram no conto do vigário. Vou usar esse espaço para divulgar e desmentir essas lendas, afinal você não quer ser o próximo a cair nessa mentira e virar piada diante de todos, não é? Bem, vamos à primeira lenda:


Lenda 1: Kamek the Magikoopa no Mario Kart 64?

Essa é uma lenda recente, desenvolvida em nossa atual época de Orkut e emuladores. Ela surgiu na comunidade "Viciados em Mario Kart 64", que reúne os fãs desse jogo de corrida do N64. O problema é que, na foto da comunidade, o cara que criou colocou uma foto da versão beta do jogo, onde aparecia um corredor esquisito, azul e com bico. Ninguém que jogava o game tinha visto aquele cara, e começaram a surgir perguntas sobre que personagem era aquele. Algum gaiato resolveu tirar um barato com quem não tinha percebido a foto beta e disparou: "é o Magikoopa, um personagem secreto. Pra destravá-lo, você deve fechar todas as pistas de todas as cilindradas com o Donkey Kong, que ele vai gritar de dor no fim dos créditos (igual quando você acerta ele com o casco). Aí, é só resetar o console e ele aparece no lugar do DK.".
Nem preciso dizer que vários jogadores abriram o emulador e começaram a botar o gorila na pista, e muitos começaram a aumentar a mentira: "Eu destravei ele, e ele corre a 90Km/h sem estrelinha nem cogumelo", "eu tbm destravei, mas fiz diferente: é só fazer o macete X" (entenda por macete X atrocidades como fechar as pistas ao contrário e correr atrás de um joystick fictício com um botão a mais), e por aí vai.
Quem joga sabe: fechar o jogo com o gorila engravatado é tarefa para poucos, pois ele é pesado e lento. No campeonato de 150cc ele chega a ser impraticável, tamanha a sua lerdeza, que só perde para o vilão Bowser. Nem preciso dizer que muitos que acreditaram na lorota davam cabeçadas na parede de tanta raiva, após perder as últimas taças, pois uma das mentiras dizia que se vc ganhasse prata ao invés de ouro, tinha que refazer tudo. Creio que muitos teclados e joysticks devem ter encontrado seu fim diante da fúria de um gamer frustrado durante a perseguição de um segredo impossível.


A verdade:
Primeiramente, vejamos a foto que gerou a lenda, da versão beta, bem como a tela do jogo que foi lançado:


Foto da versão beta - cortesia: Nintendo Power



Versão final do jogo



A versão beta, conhecida como Mario Kart R, foi projetada como uma nova versão do clássico Super Mario Kart do SNES, com pistas tridimensionais e dois corredores novos: sairiam Donkey Kong Jr. e Koopa Troopa e entrariam Wario (recém-estreado no Game Boy e em um game do SNES) e Kamek the Magikoopa (que aparecia no megasucesso do SNES Super Mario World). Porém, sabendo que Donkey Kong tinha muitos fãs e temendo que esses reclamassem da ausência do gorila no jogo, a Nintendo decidiu tirar Kamek e substituí-lo pelo DK. O fato de aparecer no jogo beta inspirou os criadores do mito, afinal ele poderia estar escondido, em algum lugar do game, pronto para ser destravado.
E foi assim que um jogo que aparentemente já havia sido totalmente destrinchado em mais de 10 anos de existência acabou voltando à tona, e por tabela conquistou novos jogadores, um benéfico efeito colateral de uma mentira inventada para enganar dois ou três e que se espalhou feito uma câncer, pegando muito jogador experiente.


Gostou da matéria? Poste nos comentários qual outra lenda vc conhece e ela será destrinchada aqui mesmo!


Sonic The Hedgehog 2 (Mega Drive)

Postado por Andreas L.S.


Gênero: Ação


Fabricante: Sega Technical Institute


Lançamento: 1992


Jogadores: 1 / 2 players





Falar de Sonic 2 pra mim é mais do que simplesmente fazer um review, é relembrar um dos dias mais felizes da minha infância e porque não, da minha vida. Sonic 2 foi meu primeiro jogo de Mega Drive e veio junto ao vídeo-game. Lembro como se fosse ontem, o momento em que retirei o Mega Drive III da caixa e lá estava ele, Sonic 2, esperando para ser jogado.O tempo passou e muitos outros jogos e vídeo-games passaram por minha vida, mas nunca me esquecerei do meu primeiro jogo de Mega Drive.

Em Sonic 2, após ser derrotado, Robotnik planeja conquistar o mundo usando o poder das sete esmeraldas do Caos, que pretende usar para dar força total a sua Death Egg. Sonic, agora com a ajuda de seu novo amigo, a raposa de duas caudas, Miles ‘Tails’, tentará impedir Robotnik de concluir seu plano.

Sonic 2 trouxe algumas inovações em relação ao primeiro Sonic. O mais notável é a introdução de Tails, que também é um personagem jogável. O Spin Dash (baixo+pulo) também faz sua estréia, possibilitando você ter velocidade sem ter que pegar impulso. Coletando as sete Chaos Emeralds, após coletar 50 anéis, Sonic pode se transformar em Super Sonic, mas por tempo limitado, uma vez que o número de anéis vai diminuído com o tempo. Pode-se ver ainda, em Sonic 2, o que pode ser considerado o protótipo do Metal Sonic: o Sonic Robô ou Silver Sonic.

Os gráficos de Sonic 2 são muito bons para um jogo de 1992, principalmente suas cores vibrantes e um belo detalhamento, tanto dos vilões como do cenário. O som de Sonic 2 é bom, variando de fase para fase e em cada confronto com Robotnik. A jogabilidade permanece igual a do primeiro Sonic, com exceção de que você pode contar com o auxílio de Tails, podendo ser controlado pelo segundo jogador, apesar da câmera sempre ficar focada em Sonic.
Há alguns protótipos para Sonic 2, que inclusive chegaram a ser vendidos antes do lançamento original. Nesses protótipos, é possível jogar fases como Hidden Palace Zone ou Wood Zone,que não estão presentes no jogo original.

Sonic 2 foi um sucesso tão grande, que se tornou o jogo mais vendido para o Mega Drive.



NOTA FINAL: 9,8
COM CERTEZA UM SUCESSO QUE FAZ VALER A PENA TER UM MEGA DRIVE, NÃO SOMENTE PELA SUA FAMA, MAS PELAS LEMBRANÇAS QUE ELE CARREGA.
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Aero Fighters / Sonic Wings (SNES)

domingo, 29 de junho de 2008 Postado por P.A.

Gênero: Shooting / Ação


Fabricante: Video System (Sonic Wings) / Mc O'River (Aero Fighters)


Lançamento: 1993 (JP) / 1994 (EUA)


Jogadores: 1-2 players simultâneo


Clássico dos arcades, o game ganhou sua versão pro console de 16 bits da Nintendo. No Japão conhecido como Sonic Wings e na terra do Tio Sam como Aero Fighters! O jogo é o mesmo tanto para uma, como para outra versão.

Nesse ótimo game de tiro, você pode escolher com qual personagem jogar, podendo selecionar entre 4 países; cada um com seu respectivo representante e seus tipos de tiros e poderes! Assim como a maioria dos games desse gênero, você pode pegar itens que melhorão seus tiros e/ou aumentar sua quantidade de "bombas", que na verdade são um tipo de ataque Especial de cada personagem! Lembrando que os especiais são limitados.

No jogo você não destrói apenas aviões inimigos, mas também helicópteros, tanques, construções, naves alienígenas e até um gorila voador assassino devorador de pilotos! E eu pergunto, onde os criadores do jogo estavam com a cabeça pra colocar um gorila voador, assassino e o caralhoaquatro como último chefe? Aliás, por que colocar um gorila voador, assassino e o caralhoaquatro nesse jogo?

O jogo em si não possui história, apenas atire em tudo que você encontrar pelo caminho (isso incluí gorilas voadores assassin... ahh já chega de ficar repetindo!) para concluir sua missão!

Os gráficos do jogos são muito bons! Tanto cenários como os inimigos estão bem detalhados, e cada fase o cenário é diferente, podendo passar por: cidades, campos abertos, desertos, oceano e por ae vai...

As músicas até que são empolgantes, mas nada de especial. O que é compensado pelos ótimos sons dos tiros ou das explosões!

Jogabilidade é simples e muito fácil! Mas o grande número de inimigos e de tiros vindo em sua direção exige uma boa concentração e reflexos rápidos dos jogadores, apesar de poder se movimentar por toda a tela, você logo vai perceber que ela nem é tão grande assim no meio do fogo crusado



NOTA FINAL: 9,0
UM CLÁSSICO VINDO DOS ARCADES E QUE LHE GARANTE UM BOM DIVERTIMENTO. JOGO RECOMENDADO!


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A Era dos Videogames (Parte 1)

sexta-feira, 27 de junho de 2008 Postado por P.A.

1958 - Surgia o primeiro (?) game eletrônico!

Há muitas contradições sobre qual foi realmente o primeiro game eletrônico criado, mas o fato é que o famoso “tênis para dois” foi o primeiro game eletrônico da história, de acordo com a grande maioria de historiadores! Criado pelo físico Willy Higinbotham (foto ao lado) para atrair visitantes ao Brookhaven National Laboratories, no estado de Nova Iorque. Naquela época, em plena Guerra Fria, era praxe haver um dia para a população visitar as instalações do laboratório, e ver todo o poderio nuclear do Tio Sam. Willy, preocupado em não deixar ninguém bocejando em sua visita ao complexo, criou em suas horas vagas um jogo de tênis bastante simples, que era mostrado em um osciloscópio e processado por um computador analógico. Foi um sucesso, e durante meses, era a atração mais cobiçada pelo público...

O jogo jamais foi patenteado, pois Willy acreditava que aquilo não era nada demais, além de um pequeno passatempo! Willy Higinbotham, considerado o pai dos games, morreu em 10 de novembro de 1995 sem ganhar um centavo sequer pelo seu invento. Infelizmente, Willy será lembrado como um dos que ajudou a construir a terrível Bomba Atômica e não como o gênio que deu um pontapé pra era dos videogames...

Acima, o "tênis para dois"!


1961 - Spacewar!


A mais de 40 anos atrás um grupo de estudantes do Massachusetts Institute of Technology (MIT) testava Spacewar! Jogo criado em um enorme computador que custava milhões de dólares e que foi desenvolvido por Steve “Slug” Russel, com o auxílio de seus colegas Dan Edwards, Alan Kotok, Peter Sampson e Martin Graetz, inspirados pelos livros de ficção científica de E.E. “Doc” Smith e pela corrida espacial, foco principal naquela época!

O programa foi inteiramente desenvolvido no DEC PDP-1, um daqueles antigos computadores que ocupavam uma mesa inteira. Nessa época não existiam computadores caseiros, e os criadores do jogo não pensavam em ganhar dinheiro com a invenção, afinal, quem compraria um aparelho de 120 mil dólares para brincar com um simples game operado com um punhado de teclas?

Spacewar! Só foi concluído em 1962. O jogo ocupava 2KB e Russel assim como Willy jamais ganhou um centavo por sua criação...


Spacewar! só foi concluído em 1962.


1972 - O primeiro console caseiro: Magnavox Odyssey

Ralph Baer hoje é considerado o pai dos consoles! Ele trabalhou em várias empresas de TV e Rádio mas foi na Sander Associates que ele teve uma idéia que mudaria pra sempre a vida de todos! Vendo que havia milhões de televisores no mundo todo que não faziam nada mais do que sintonizar 2 ou 3 canais locais, ele resolveu então criar um console caseiro que poderia ser ligado à qualquer televisor, dando assim, uma nova utilidade as TVs!
Com o auxílio de alguns colegas da Sander Associates, ele lançou um esboço de sua idéia, o “chasing game”, um rudimentar jogo de ping-pong onde dois quadrados controlados pelo jogador poderiam se movimentar pela tela. Baer então patenteou seu produto e em 1968 criou o protótipo do videogame conhecido como Brown Box!

Ralph Baer tratou de mostrar seu protótipo para grandes empresas americanas do ramo, e foi a Magnavox que lançou no mercado o primeiro console caseiro: Odyssey 100.

Magnavox Odyssey 100, o pioneiro!


E foi em 1972 que o Odyssey chegou às prateleiras americanas, fabricado pela Magnavox e fruto do protótipo de Baer; o Brown Box. O Odyssey 100 vinha com placas de circuito impresso externas onde eram gravados os jogos. Inicialmente, foram ofertados 12 títulos, sendo que a grande maioria de esportes!

Vários acessórios vinham com o console, inclusive um rifle! Folhas de papel pra anotar os placares também faziam parte do pacote, já que os chips de memória eram muito caros! Pra se ter uma idéia do poder gráfico do console, se é que podemos chamar de poder; os usuários eram obrigados a colocar cartões plásticos na tela da TV pra deixar os jogos coloridos, por exemplo, para simular o campo do jogo, colocava-se o plásticos verde (tecnologia de ponta).


Aqui podemos ver exemplos dos cartões plásticos (ou overlays) que eram colocados na tela da TV para deixar o jogos mais "bonitos"!


No ano de lançamento, o Odyssey 100 vendeu 100 mil unidades, mas suas vendas foram caindo, já que as pessoas achavam o console muito obsoleto, mesmo para os padrões daquela época.


1974 – Nolan Bushnell e o viciante Pong!

Nolan Bushnell, jovem estudante de engenharia eletrônica e fascinado por Spacewar! concluí seus estudos na faculdade e vai trabalhar numa empresa como pesquisador. Com a ajuda de um amigo, desenvolveu uma versão arcade para Spacewar! chamada Computer Space (foto ao lado), surgia o primeiro fliperama da história! Mas seu alto preço fez com que as vendas não fossem muito além...

Mas Bushnell não se deu por satisfeito, e em 1972, juntamente com seu amigo Ted Dabney, quis fundar uma firma específica para desenvolver jogos eletrônicos. Mas por azar (ou destino), o estranho nome escolhido "Syzygy" já pertencia a uma construtora. O jeito foi inventar outro nome, e eles escolheram Atari, que era a palavra que um jogador dizia ao encurralar o oponente no obscuro jogo de tabuleiro "GO", de origem japonesa (no Xadrez, por exemplo, estava palavra é a popular "Check"; em português, Cheque Mate). O logotipo do Atari era a representação artística do monte Fujiama.

Bushnell então pediu para seu amigo, Al Alcorn, que criasse um jogo para um fliperama; basicamente um jogo simples, no estilo de ping-pong. Em três dias Alcorn criou o Pong! O jogo rapidamente ganhou carisma dos jogadores, porém por ser fliperama, era grande e ninguém possuía um desses em casa (pelo menos eu acho)...

O Pong foi um sucesso! Sua jogabilidade era uma "cópia" do Table Tennis lançado para Odyssey 100.


Foi então, que em 1974 Bushnell apresentou Pong doméstico, vendido pelas lojas Sears como Tele-games, que atingiu 150 mil unidades vendidas! Começava a corrida ao mercado dos consoles caseiros e jogos eletrônicos!


Fim da primeira parte... Clique Aqui e confira a 2ª Parte!


Era dos Videogames!

quarta-feira, 25 de junho de 2008 Postado por P.A.

É com grande prazer que venho anunciar que estou trabalhando numa matéria: A Era dos Videogames!

Como é muitoooo grande a bagaça, eu vo dividir ela em várias partes e vo postando aqui no blog aos poucos! Eu ainda num terminei, mas to quase...

Se tudo correr bem,ainda esta semana postarei a primeira parte!

Bom, é isso ae....See ya!


Ubisoft inaugura estúdio de produção de jogos no Brasil!

Postado por P.A.

É isso mesmo caro leitor! Fica próximo à Avenida Paulista, em São Paulo, o primeiro grande estúdio de desenvolvimento de jogos do Brasil. A francesa Ubisoft, conhecida por best-sellers como "Splinter Cell", "Rayman" e"Assassin's Creed", entre tantos outros, escolheu a capital paulista como parte de sua estratégia de expansão e espera que, em poucos anos, São Paulo possa fazer pela América do Sul o que seu estúdio de Montreal fez pelo Canadá.

O estúdio da Ubisoft São Paulo começa a funcionar neste mês de julho e vai dedicar-se, em um primeiro momento, ao desenvolvimento de jogos para Nintendo DS voltados a meninos e meninas entre 8 e 14 anos (o chamado público "tween", mistura dos termos "teen" e "between").

QUER TRABALHAR NA UBISOFT BRASIL?
Veja alguns dos profissionais mais cobiçados pela empresa
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Ahh eu queria trabalhar lá... *sonhando*


Reportagem completa (UOL): Clique Aqui
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Rock N' Roll Racing (SNES / Mega Drive)

domingo, 22 de junho de 2008 Postado por Andreas L.S.

Gênero: Corrida


Fabricante: Silicon & Synapse (atual Blizzard)


Lançamento: 1993


Jogadores: 1 / 2 players


UAU!! ROCK N’ ROLL RACING!!!

Eu me lembro da primeira vez que eu joguei Rock n’ Roll Racing. Foi na casa de um colega que morava na mesma rua que eu. Inicialmente não me impressionou muito, mas bastou uma corrida para que minha opinião mudasse.

Rock n’ Roll Racing é um jogo excelente, que possui uma legião de fãs de todas as idades.
Sua trilha sonora unida ao seu estilo fazem de Rock ‘n Roll Racing um grande jogo, principalmente por se tratar um jogo desenvolvido para consoles de 16-bits.
Sentar a frente de sua TV ou monitor e não passar um bom tempo jogando RRR é simplesmente impossível.

Os gráficos são excelentes para um jogo de 1993 principalmente pela visão isométrica, que dá aquela impressão de 3D ao game. Os cenários são uma obra de arte. São no total seis planetas, cada qual com características únicas.

Cada personagem tem suas vantagens, totalizando sete personagens selecionáveis, sendo um deles Olaf de “Lost Vikings”, um personagem secreto. Há também um oitavo personagem, também secreto, que só pode ser acessado por password.

Ao vencer as corridas, você ganha dinheiro para poder melhorar ou até comprar um novo carro para detonar e se proteger dos ataques inimigos. Ataque seus adversários com armamento pesado e exploda todos. Eles voltarão após alguns segundos, mas são esses segundos que lhe darão a vantagem necessária para a vitória.

O som é simplesmente perfeito. Com uma trilha sonora de peso e a excelente narração de Larry "Supermouth" Huffman, o som do jogo jamais poderia passar despercebido.
Vale a pena conferir as músicas presentes na trilha do jogo:

Paranoid
Lançada pelo Black Sabbath em sua formação original (Ozzy, Geezer, Tony e Bill), Paranoid é com certeza, uma das três mais marcantes músicas de toda história do rock n’ roll. Sem contar que foi a porta de entrada que levou muita gente ao Rock ‘n’ Roll e ao Heavy Metal (eu sou um desses).
Fantástica em cada segundo, até mesmo na versão ‘cavernosa’ do disco original.
O sucesso de Paranoid foi tão grande que até mesmo hoje, mais de trinta e cinco anos após seu lançamento, está presente em todos os shows da carreira solo de Ozzy.
Não resta dúvida. Essa música era obrigatória em Rock n’ Roll Racing.
“Can you help me? Occupy my brain?”

The Peter Gunn Theme
A primeira vez que escutei The Peter Gunn Theme foi no filme The Blues Brothers, conhecido aqui no Brasil como “Os Irmãos Cara de Pau”.
A música é muito boa, e, assim como no filme, se encaixou perfeitamente em Rock n’ Roll Racing.
The Peter Gunn Theme foi composta para o seriado americano Peter Gunn por Henry Mancini, responsável também pela música tema de A Pantera Cor-de-Rosa.

Born to be Wild
Born to be Wild é mais do que uma música, é um hino à liberdade. Quem já a escutou sabe do que estou falando.
“I like smoke and lightning” e “Racin’ with the wind” ilustram bem o visual de Rock n’ Roll Racing assim como “Heavy Metal Thunder” (para aqueles que não entenderam nada, escutem Born to be Wild).

Highway Star
“Nobody gonna take my car, I'm gonna race it to the ground /Nobody gonna beat my car, it's gonna break the speed of sound”.
Essa música precisava estar em Rock n’ Roll Racing, pois, alem de ser uma das melhores músicas do Deep Purple (atrás somente de Smoke On The Water, em minha opinião), está em sintonia com todo o universo de RRR.
Não sou o mais qualificado para falar de Deep Purple, pois até hoje só ouvi dois discos da banda, mas há mais de dez anos jogo Rock n’ Roll Racing e por isso digo, excelente música.

Bad To The Bone
Pode até ser que alguns nunca tenham escutado essa música por completo, mas com certeza já escutaram sua introdução (acho que faz parte da trilha sonora de algum filme, mas não lembro o nome, só que já passou na Sessão da Tarde).
Ao escutar Bad to the Bone completamente pela primeira vez, foi uma suposta "gravação" do ZZTop (que recentemente descobri ser na verdade de George Thorogood & The Destroyers), e a música é realmente muito boa, valendo a pena escutá-la, mesmo que só por curiosidade, já que ela faz parte do setlist de RRR.

Radar Love (Somente na versão p/ Mega Drive)
Uma boa música, principalmente para um jogo de corrida.
“I've been drivin' all night” e “The road has got me hypnotized” passam para que ouve um pouco da indescritível sensação de dirigir simplesmente por dirigir.
Não é preciso nem dizer que Radar Love foi muito bem selecionada para estar em RRR. Uma pena que esteja presente apenas na versão para Mega Drive.

É difícil para mim como um fascinado pelo Mega Drive admitir, mas o jogo do SNES é muito superior à versão do Mega Drive, mesmo tendo uma música a menos.

Com certeza Rock n’ Roll Racing deve estar na sua coleção de games, e não simplesmente por ser um marco, mas por ser realmente muito bom. Comece a jogar agora, escolha seu personagem, escolha seu carro e... “LET THE CARNAGE BEGIN!”





NOTA FINAL: 9,9
JOGO EXCELENTE, OBRIGATÓRIO NA BIBLIOTECA DE JOGOS DOS 16-BITS. PROPORCIONARÁ HORAS DE DIVERSÃO E LHE COLOCARÁ DIANTE DO MELHOR DO ROCK.
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The Legend of Zelda: Ocarina of Time (N64)

quinta-feira, 19 de junho de 2008 Postado por Tristan.ccm

Gênero: RPG
 


Fabricante: Nintendo


Lançamento: 1998


Jogadores: 1 player




Todo grande artista tem sua obra-prima. Michelangelo fez a Capela Sistina, Da Vinci fez a Mona Lisa, Renato Russo fez Faroeste Caboclo,... Enfim, todos os grandes artistas alcançam um momento onde sua criação se aproxima do que chamamos "perfeição". Se considerarmos Shigueru Miyamoto um artista dos games (e quem disse que ele não é?), talvez sua obra prima seja esse game, o quinto lançado na série Zelda.

A série deu seus primeiros passos no Nintendinho, com um game que fez história: Legend of Zelda (NES). A continuação, ainda no NES, desagradou os fãs, fazendo com que o game voltasse às origens no Super Nintendo. Depois disso, apenas um game para Game Boy (a única da série lançada no antigo GB monocromático) e mais nada. Com o advento do N64, os fãs esfregaram as mãos: se nos consoles cheios de limitações em que surgiu o game era imperdível, imagine na plataforma mais potente do pedaço (para a época)! E eles não perderam por esperar!

Pela segunda vez a série mudava a mecânica do jogo, mas ao contrário do visual plataforma de Zelda 2 foi uma mudança para a melhor, pois a câmera colocada atrás de Link (visualização que havia estreado em Super Mario 64, que por sinal emprestava sua engine ao game) casou bem com o controle do N64. A maior quantidade de botões também otimizava o inventário, pois permitia carregar três equipamentos além da espada e o escudo, o que corrigia o único defeito que os antigos tinham: ficar pausando toda hora para trocar de equipamento. Assim como nosso herói, a terra de Hyrule também foi melhorada, com um visual simplesmente cinematográfico e gráficos que não ficam devendo aos mais modernos consoles da atualidade.

A história do jogo era uma espécie de "volta às origens": à beira da sagrada Árvore Deku vivem os Kokiris, povo de eternas crianças, cada uma com uma fada guardiã. Porém, um deles, Link, não tinha fada. Um dia, ele é procurado por uma fada chamada Navi, que o chama para a Árvore Deku para que ele ajude a quebrar a maldição que a está matando. Ele quebra a maldição, mas não consegue salvá-la. Antes de morrer, a Árvore Deku revela ao jovem que o culpado daquilo é Ganondorf, o Rei dos Gerudos, que está em busca da Triforce, artefato criado pelas deusas durante a criação de Hyrule e que dará a seu possuidor o poder ilimitado. Juntos, Link e Navi devem viajar por Hyrule para tentar encontrar a Triforce antes de Ganondorf.

O jogo é praticamente perfeito, pois o controle de Link é fácil e intuitivo. Navi, apesar de às vezes torrar o saco é bem útil, pois serve de "mira travável" contra a maioria dos inimigos. Todos os itens são bem úteis, até aqueles que parecem ser bobos. E ainda tem a Ocarina, o instrumento musical que dá nome ao jogo e tem poderes muito úteis em várias situações: com ela, você se teleporta para a entrada dos templos, faz o dia virar noite, entre outras coisas. Dá até mesmo pra fazer chover! Os inimigos também não decepcionam, como é padrão na série você vai usar mais tática do que força se quiser vencê-los.

Todo mundo que, como eu, sabe que os games são muito mais do que um brinquedinho de desocupados, devia jogar Zelda Ocarina of Time pelo menos uma vez na vida. Alguns games, como esse, são quase que um filme, com a diferença de que você é o ator principal. Se em algum momento os games alcançaram a perfeição, esse momento foi quando o primeiro cartucho de Zelda Ocarina of Time saiu da fábrica. Na humilde opinião desse blogueiro, é o melhor game de todos os tempos. Uma verdadeira obra prima.


NOTA FINAL: 10
ESSE É UM DAQUELES JOGOS QUE DÁ VONTADE DE ESFREGAR NA CARA DE QUEM DIZ QUE VIDEOGAME É COISA DE CRIANÇA. MESMO QUE VOCÊ ODEIE GAMES, DUVIDO QUE ESSE JOGO IRÁ TE DEIXAR INDIFERENTE.


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Battle Chess (PC)

domingo, 15 de junho de 2008 Postado por P.A.

Gênero: Tabuleiro


Fabricante: Interplay


Lançamento: 1988


Jogadores: 1-2 player versus






Quando comprei meu primeiro computador, esse joguinho de xadrez veio instalado com mais uma montanha de jogos demos, porém todos clássicos como Quake, Wolf 3D, Virtual Cop, entre tantos outros...

Eu mal sabia jogar damas naquela época, imagina xadrez! Mas mesmo assim, eu adorava "jogar" esse jogo, só pra ver as pecinhas se mexendo e atacando uns aos outros...

Battle Chess trazia pro xadrez uma inovação um tanto quanto interessante... As peças do jogo se movimentavam, como se fossem de verdade, e quando você "comia" uma peça adversária, tinha toda uma animação para aquele ato! Por exemplo, uma torre que atacava um simples peão, esmagava o coitado... Era fascinante!

Os gráficos do jogo são simples e a movimentação das peças torna o jogo bem agradável!

Além é claro que a movimentação e as ações das peças também reproduzem um sonzinho, que por sinal, é bem legal...

O jogo é muito difícil! Atulamente eu sei jogar xadrez, é claro, nada que se diga: "Ohh que beleza, como joga bem esse menino...", mas até que dá pro gasto, e mesmo assim, nunca consegui ganhar do computador!

E olha que a dificuldade tá no NOVICE!!!!

O bom, é que além de tudo, o jogo mostra pra você onde você pode movimentar cada peça... Quando você seleciona alguma peça, basta mover o mouse pelo tabuleiro e verás quadrados em vermelho, os quais são os lugares pra onde pode mover aquela peça!!! É óbvio que apenas isso não ajudará em muita coisa...

Abaixo, vejam um vídeo do jogo, notem que o cara que tava jogando ia perder feio pro PC e reiniciou o jogo...e não era eu!!!!




NOTA FINAL: 8,5
O JOGO É LEGAL E PODE PROPORCIONAR HORAS DE DIVERSÃO, APESAR DE SUA ALTA DIFICULDADE!

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1942 (NES)

sexta-feira, 13 de junho de 2008 Postado por P.A.

Gênero: Shooting / Ação


Fabricante: Capcom


Lançamento: 1985


Jogadores: 1-2 players alternado







Ahh me lembro como se fosse ontem, meu primeiro game do Nes foi este (junto com Super Mario Bros)! Bons tempos... Eu adorava esse jogo, passava horas jogando mas só fui conseguir zerar o game no emulador!

O jogo se passa na 2ª guerra mundial e você pilota um avião aliado e vai passar por mais de 30 fases derrotando diversos tipos de inimigos que podem variar entre aviões pequenos, médios ou grandes e óbvio que cada vez mais fortes e que tentaram te acertar à todo custo!
O jogo é bem complicado, tanto pela sua quantidade de fases (32 no total) quanto pela dificuldade gerada pelos inimigos, que se tornam numerosos a cada nova fase, te obrigando a fazer manobras arriscadas para não colidir com eles ou até mesmo ser atingidos por seus tiros... Esse jogo realmente vai testar sua concentração!

Ao longo da fase você pode coletar itens que melhoram seu ataque e até mesmo aviões aliados que podem te ajudar!

Como sempre digo nos jogos do NES, jogabilidade muito simples (talvez pelo fato de possuir apenas dois botões).
Com o B você atira e com A você pode fazer um flip para desviar dos ataques inimigos! Muito útil quando você vê a tela cheia de aviões inimigos sobrevoando por toda parte...
A parte gráfica não é nenhuma maravilha já que na maior parte das missões, você fica sobrevoando o mar! De vez em quando aparece uma pequena ilha ou algo do gênero, que passa rapidamente voltando aquela imensidão azul... Pelo menos os aviões até que estão legais! Os sons do game assim como os gráficos não são lá essas coisas, e se mantém sempre os mesmos, enjoando muito fácil!

Embarque nessa aventura cheia de ação e teste sua concentração contra inúmeros inimigos que surgem ao mesmo tempo querendo sua cabeça!




NOTA FINAL: 8,0
NO GERAL O GAME FAZ UM BOM TRABALHO E MERECE DESTAQUE; APESAR DA MESMICE SE TORNAR CONSTANTE NO JOGO, TANTO GRÁFICA, QUANTO SONORAMENTE!


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Video game nacional?!?!

terça-feira, 10 de junho de 2008 Postado por P.A.

A Tectoy tem planos pra lançar um video game, fabricado aqui, em terras brasileiras! Chamado de Jeanie ele poderá ser vários produtos! Seus jogos e funções serão feitos na base do download, nada de CD ou DVD...

Ainda não é nada confirmado, mas não custa nada sonhar...

Agora só resta esperar pra ver se isso vai sair ou ficará só no papel mesmo...


Reportagem completa (UOL): Clique Aqui

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As dez mais bem sucedidas franquias da Capcom

segunda-feira, 9 de junho de 2008 Postado por P.A.

Navegando pela net, encontrei uma notícia interessante!

A Capcom divulgou uma lista com as dez franquias que mais venderam jogos! No topo da lista quem levou o ouro foi Resident Evil com 34 milhões e meio de unidades vendidas, logo em seguida temos Mega Man com a prata e o bronze para Street Fighter! Mas é claro, devemos analisar que a série Resident Evil possui 50 jogos, por isso vendeu tanto... mas vale lembrar que mesmo com 50 jogos RE não conseguiu bater a marca de Super Mario Bros (NES) que vendeu mais de 40 milhões de unidades!!!

Um único jogo conseguiu vender mais que uma série inteira de jogos... lógico, só podia ser Super Mario Bros!!!!

Abaixo você confere a lista das dez franquias mais bem sucedidas da Capcom:

1 - Resident Evil (50 jogos / 34,500,000 unidades vendidas)
2 - Mega Man (120 jogos / 28,000,000)
3 - Street Fighter (59 jogos / 25,000,000)
4 - Disney (33 jogos / 13,200,000)
5 - Devil May Cry (10 jogos / 9,500,000)
6 - Onimusha (12 jogos / 7,800,000)
7 - Monster Hunter (10 jogos / 6,300,000)
8 - Dino Crisis (13 jogos / 4,400,000)
9 - Ghosts 'n Goblins (15 jogos / 4,300,000)
10 - Final Fight (10 jogos / 3,200,000)
Plataforma:


Comentem...

domingo, 8 de junho de 2008 Postado por P.A.

E aeee pessoal!!!!

Dessa vez num vim postar nenhum review ou falar sobre games... vim pedir ao pessoal que entra no blog para que comentem! É muito importante pra nós da equipe MDG saber o que vocês tão achando dos nossos reviews, se estão gostando ou não!!!

A opinião de vocês é fundamental pra gente!!!

E continuem ligados, pois vem mais reviews por ae...(Y)

Vlw galerinha do mal... xP


100 jogos de Mega Drive

sábado, 7 de junho de 2008 Postado por Andreas L.S.

Minha preferência pelo Mega Drive é inegável e por isso, depois de trazer um vídeo contendo algumas cenas de 100 jogos de SNES, trago a vocês UM VÍDEO CONTENDO CENAS DE 100 JOGOS DE MEGA DRIVE.

Afinal, quem já teve um Mega sabe a qualidade e a quantidade de jogos que por ele passaram. Qual pai que nunca se escandalizou ao ver seu filho jogando Boogerman? Quem nunca matou o parceiro em Streets of Rage? E o principal, QUEM NUNCA JOGOU SONIC???

É por essas e outras que o Mega Drive sempre vai estar no topo da minha lista.




PS: Se há algum jogo que você viu no vídeo acima e gostaria muito que estivesse aqui, deixe um comentário e a equipe MDG trará para você.

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Where in the World is Carmen Sandiego? (PC)

quinta-feira, 5 de junho de 2008 Postado por P.A.


Gênero:
Puzzle / Raciocínio


Fabricante: Broderbund


Lançamento: 1985


Jogadores: 1 player





Where in the World is Carmen Sandiego te coloca na pele de um detetive novato que trabalha para uma agência do governo chamada ACME. Você deverá perserguir os mais perigosos bandidos por todo o mundo! Para isso, viaje por lugares exóticos e converse com todo mundo pra conseguir pistas sobre os criminosos... Baseado nessas pistas você deve usar seu raciocínio e deduzir para onde o criminoso foi e também descobrir quem é o criminoso; pra conseguir um mandado de captura!

Você sempre inicia um novo caso em alguma cidade, onde deve começar a investigar interrogandos os moradores! Praticamente é só isso que você irá fazer... Viajar para países e interrogar as pessoas sobre algum suspeito que tenha sido visto por eles! Mas não pense que será simples, pois você tem um tempo para prender o criminoso e devolver o tesouro que foi roubado por ele! Caso você viaje para um país errado, perderá muito tempo e isso irá te prejudicar!

As pistas que você recebe geralmente são muito úteis, onde eles dizem por exemplo, a cor da bandeira do país pra onde o criminoso foi, com isso, basta ter um pouco de “noção geográfica” e logo saberá qual país é o correto! Mas algumas pistas são bem inúteis e não ajudam muito como comidas típicas, tradições e outras coisas mais avançadas para simples jogadores!

A jogabilidade é simples, já que você só precisar utilizar o mouse e clicar sobre os botões das ações a serem executadas!

Os gráficos do jogo são interessantes analisando a época de lançamento do game! Fotos de pontos famosos dos países como Big Ban (Inglaterra) ou a Torre Eiffel (França), e até mesmo o Cristo Redentor está presente no game! Logicamente são bem simples, e poderiam ser melhorados, mas nada que seja desapontador afinal, é um jogo de 1985!

Os sons do game é que deixam a desejar, se tornando um pouco repetitivos e irritantes. Mas nada que atrapalhe o jogo...
O jogo vai se tornando mais desafiador e divertido a medida que você avança prendendo os criminosos. Podendo até ser promovido de cargo!

Apesar de ser considerado um game educativo ele também gera certo desafio aos jogadores quando você está num cargo mais elevado e principalmente quando já está prestes a capturar a criminosa mais perigosa: Carmen Sandiego!



NOTA FINAL: 8,5
UM CLÁSSICO QUE MERECE RESPEITO! MAS JOGUE COM MODERAÇÃO OU PODERÁ ENJOAR FÁCIL...


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Comix Zone (Mega Drive)

quarta-feira, 4 de junho de 2008 Postado por Andreas L.S.



Gênero: Beat-‘Em-Up / Ação


Fabricante: Sega


Lançamento: 1995


Jogadores: 1 player





Nunca escondi de ninguém o meu fascínio pelo Mega Drive e por todos seus jogos, que se tornaram clássicos da era 16-bits. Um dos jogos que mais me impressionou, e com certeza a muitos que tiveram o prazer de jogá-lo em seus consoles, foi Comix Zone.

Um jogo inovador, e que surpreendeu os gamers da época principalmente pela sua temática e gráficos. Nunca antes um jogo havia apresentado o universo dos quadrinhos com gráficos de quadrinhos.

Em Comix Zone, Sketch Turner, um criador de quadrinhos, é transportado para o interior de suas histórias por Mortus, um de seus vilões, pois somente matando Turner, Mortus pode deixar de ser um simples desenho em um papel e se tornar de carne e osso.

Uma vez no universo dos quadrinhos, Sketch deverá enfrentar inimigos desenhados pelo próprio Mortus. Suas falas, assim como as dos inimigos e aliados aparecerão em balões e os palavrões serão substituídos por caracteres como ?#%@&!. Seus golpes serão seguidos dos famosos POWs dependendo da intensidade da seqüência de golpes. Para prosseguir, Sketch deverá saltar os limites dos quadrinhos ou arrebentar as bordas, lançando os inimigos. Tudo como manda o bom e velho universo dos quadrinhos.

Para os fãs e para aqueles que simplesmente são indiferentes aos quadrinhos, Comix Zone com certeza é um jogo que vale a pena, não só por sua originalidade e belos gráficos. Diversão é o que não falta.

Não permita que Mortus mate Sketch Turner. Não dê a liberdade a ele. Tudo está em suas mãos. Nunca se esqueça disso, porque no final... I’M GOING TO ROCK THIS WORLD!!! (ai ai, nem me lembro quantas vezes já li essa frase).



NOTA FINAL: 9,5
UM CLÁSSICO DO MEGA DRIVE, UMA INOVAÇÃO NA ERA 16-BITS E UM MARCO NA HISTÓRIA DOS JOGOS. JOGUE MUITO E NÃO SE ARREPENDERÁ.
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The Legend of Zelda (NES)

terça-feira, 3 de junho de 2008 Postado por Tristan.ccm


Gênero: RPG


Fabricante:
Nintendo


Lançamento:
1987


Jogadores: 1 Player





Antigamente, na época do Atari e no início da história do saudoso Nintendinho, jogar videogame requeria tempo e paciência. Afinal, quem quisesse zerar Super Mario Bros., por exemplo, tinha que ligar o console e passar, na raça, por todos os mundos, do primeiro ao último. Em alguns jogos, chegar ao final chegava a ser frustrante, pois o jogo simplesmente voltava ao início! Pra vocês terem idéia, eu tinha um cartucho chamado Tiger Heli. Fui jogá-lo até o final e, depois de uma hora e meia, eu cheguei e aconteceu isso. Juro que deu vontade de quebrar o cartucho! Mas teve um jogo que mudou isso. Se você hoje joga games com início, meio e fim, e pode salvar seu progresso num HD ou Memory Card, agradeça a Shigeru Miyamoto, o criador de The Legend of Zelda.

Nesse jogo, você explora um mundo vasto e cheio de vida, Hyrule, numa história que até hoje nos fascina. The Legend of Zelda, também chamado de Zelda 1 ou de LoZ pelos fãs, contava a história de Link, um jovem cuja missão era salvar a princesa Zelda das garras de um terrível vilão. O perverso Ganon a prendeu em busca da Triforce, um artefato criado por deusas ancestrais que daria poderes ilimitados a seu possuidor. Para proteger a Triforce, Zelda partiu-a em oito pedaços e espalhou-os por Hyrule. Para derrotar Ganon, Link deve juntar os oito pedaços, pois só com o poder da Triforce ele poderá derrotar Ganon.

Além de uma história bem trabalhada, o jogo tinha como trunfo o fato de permitir que o jogador salvasse seu progresso, através de uma bateria instalada no cartucho. Isso era uma enorme vantagem, pois Miyamoto sabia que ninguém conseguiria fechar um jogo tão complexo em um único dia. Esse tataravô dos Memory Cards, aliado a um guia muito bem explicado que acompanhava o jogo (destaque para o mapa-pôster, que podia ser colado na parede para guiá-lo por Hyrule), praticamente inseria o jogador na história. Não bastava "sentar o porrete" para derrotar seus inimigos, era preciso coletar ítens e usar a arma certa para ter sucesso. Outro ítem era o dinheiro coletado, os famosos Rupees: ao contrário das famosas moedas coletadas por Mario, aqui o dinheiro era real, pois você podia comprar itens, armas e poções de cura durante o jogo, alguns primordiais para fechar o jogo.

Se não bastasse tudo isso, uma jogada de marketing ajudou a alavancar o jogo: em meio a uma floresta de cartuchos cinzas, o de LoZ era dourado. Dava pra ver de longe ao chegar na loja, como se fosse uma rosa vermelha no meio do mato. Esses cartuchos dourados são hoje peça de colecionador, e viraram tradição na série. Depois do estrondoso sucesso, devido à grande demanda (o jogo simplesmente "sumia" das lojas), ele teve tiragens em cartuchos cinzas, o que tornou os dourados uma cobiçada raridade. Quem tem o seu, o que não é meu caso, não vende nem a pau.

O nome do jogo faz juz a seu conteúdo. Zelda é mesmo "A Lenda", uma série que alcançou status de obra prima no N64, mas que mesmo no Nintendinho pode nos proporcionar desafio, diversão e emoção (duvido que você não comemore depois de derrotar o Ganon). É um clássico, sem dúvida um dos melhores jogos já criados e um dos pontos altos da história da Nintendo.



Nota Final: 9,5
O JOGO QUE ABRIU CAMINHO PARA VÁRIOS OUTROS JOGOS, E INICIOU UMA DAS MAIORES FRANQUIAS DA NINTENDO. SALVAR O MUNDO COM LINK JAMAIS DEIXARÁ DE SER DIVERTIDO!


Plataforma:


Star Fox 64 (N64) - Detonado

domingo, 1 de junho de 2008 Postado por Tristan.ccm

CONTROLES
Control Stick: manobrar a nave
Z ou R: virar de lado
A: laser
A(segurar): travar mira, tiro carregado (teleguiado)
B: bomba (com o submarino, torpedos)
C-baixo: freio
C-esquerda: turbo
C-cima: mudar câmera
C-direita: rádio (use quando aparecer um símbolo amarelo no topo da tela)

Movimentos especiais dos veículos

Arwing:
C-direita + trás: Sommersault (looping)
C-baixo + trás: U-Turn (só funciona no All-Range Mode)
Z ou R duas vezes: Barrel Roll (funciona também no Blue Marine)

Landmaster:
Z ou R duas vezes: rola para o lado
Z + R: Hovering (voa por alguns segundos)

DETONADO


Uma missão, três caminhos:

Existem três caminhos para chegar em Venom, todos começando em Corneria. O caminho azul, mais fácil, é o “default”, enquanto para seguir pelos outros dois é preciso cumprir algumas missões paralelas. Veja como se dar bem em cada uma das rotas:

Caminho Azul

Corneria

Esta é a capital do Sistema Lylat, um planeta que alterna cidades modernas com florestas densas e oceanos. Você chega bem na hora em que Andross está invadindo o planeta.

Os chefes

Chefe 1: Gigabot

Esse robô é fácil demais, até para um chefe. Pra facilitar ainda mais, destrua uma de suas pernas (ele fica parado no chão) e exploda as caixas verdes em suas costas.

Chefe 2:
Attack Carrier

Quem jogou o Starfox para Snes com certeza vai se lembrar desse chefe. Para chegar até ele, fique atento: logo depois do checkpoint, Falco vai ser atacado por três naves. Destrua todas. Depois disso, quando você chegar numa parte de mar com arcos de pedra, passe por baixo de todos. Falco irá te levar para um chefe diferente. Ele tem três lança-mísseis nas laterais, espere que se abram e destrua-os. Sem essas armas, ele vai voar em círculos, atirando em você na volta. É só atirar bastante nele até que caia, não tem segredo.

Meteo

Meteo é um cinturão de asteróides próximo a Corneria. As tropas venomianas estão se escondendo aqui, e sua missão é limpar a área.

Chefe: Space Destroyer

Pra derrubar esse convencido, primeiro observe que há um recorte no canhão giratório no centro da nave. A medida que ele gira, expõe triângulos amarelos. Destrua-os, tomando cuidado com os raios que ele dispara. Quando destruir todos fuja, pois ele ejeta a arma em cima de você. Agora ele vai atacar com descargas elétricas (é a parte mais fácil). Destrua o quadrado amarelo no centro da nave. Ele vai dar uma cambalhota (é a parte mais difícil) e vai atacar com rajadas de energia que te perseguem. Também usa mísseis, mas não se preocupe muito com eles. Destrua os dois quadrados amarelos e se divirta com a cena dele explodindo, revoltado com a derrota!

Fortuna

É a base corneriana que fica neste planeta foi tomada pelas tropas de Andross, você precisa tomá-la de volta.

Chefe: Star Wolf team

Esse é de amargar, principalmente se for a primeira vez que você os enfrenta. São quatro naves como a sua, lideradas por Wolf O’Donnel, um ex-Star Fox contratado por Andross para detê-lo. Entre os membros do Star Wolf está Pigma Dengar (o cara que traiu o pai do Fox, lembra do texto do início do jogo?). Não existe um macete para derrubá-los, mas procure ser bem ligeiro, pois quando menos se espera tem uma nave deles na sua cola, atirando. E tudo isso contra o relógio, pois há uma bomba na base pronta para explodir! Um bom jeito de encontrar seu alvo aqui (e também o mais perigoso) é seguir as setas “HELP” que piscam dos lados da tela: elas indicam que um de seus parceiros tem um deles na cola. Mas ande rápido, ou seu parceiro será derrubado! Uma coisa eu garanto: depois de você pegar prática, as batalhas contra o Star Wolf não serão mais problema, e sim uma diversão garantida!

Sector X

Um ferro-velho espacial. Há rumores de que Andross está usando os restos de naves e bases deste local para construir uma arma secreta, sua missão é encontra-la e destruí-la.

Chefe:
Secret Weapon

Pra derrotar esse robô, decore três palavras: ATIRE NA CABEÇA! Falando assim pode parecer fácil, mas acredite, não é! Procure ficar ligado quando ele gira os braços ou joga destroços em você. Depois de explodir a cabeça, você perceberá que é uma cabeça falsa. Pra sair do caminho azul, destrua a verdadeira rápido, ou o robô vai derrubar o Slippy em...

Titânia

Graças à falta de perícia de Slippy, você terá de cruzar os desertos desse planeta para resgatá-lo a bordo do Landmaster.

Chefe: King Dodora

Pra início de conversa, procure libertar o Slippy, destruindo todos os braços, menos o que o está segurando. Libertado o parceiro, destrua o último braço e depois atire no peito do inseto. Não demore, ou ele vai se regenerar e você terá de começar tudo de novo. Se ele girar sobre si mesmo, segure juntos Z e R para fazer o tanque voar, ou será atingido pela cauda dele. Se ele soltar um laser em você, escape rolando para os lados (duplo Z ou R). Atire bastante ou ele vai te dar muita dor de cabeça.

Bolse Defense Outpost

Um satélite defensivo criado por Andross. Você precisará destruí-lo se quiser invadir Venom.

Chefe: Energy Tower

Quando você chegar ao satélite, ele irá girar bem rápido para te atrapalhar. Voe em círculos, no mesmo sentido de sua rotação e usando o turbo para avançar. Não perca tempo com os caças inimigos, pois eles têm campo de força. Destrua as seis torres que energizam o campo de força no centro do satélite para desativá-lo (isso também desativa o escudo dos caças). É aí que o bicho pega, pois dúzias de caças vão surgir do núcleo, bem como uma torre (o chefe propriamente dito). Se não bastasse, os caças do Star Wolf que você não derrubou em Fortuna vão chegar também (você derrubou algum, não é?). A torre tem um monte de quadrados amarelos em sua superfície para você destruir e derrotá-la, mas não vai ser fácil: os inimigos nunca acabam, o Star Wolf não vai dar trégua (pra facilitar(!!!), derrube-os antes de ir pra torre) e ela solta um monte de lasers quando você chega perto, além de ficar girando feito um pião. Procure voar devagar quando ela estiver na sua frente, para ver melhor os quadrados.

Caminho Amarelo

Katina

A base corneriana deste planeta está sendo atacada, você terá de ajudar Bill Grey e seu esquadrão a evitar a destruição da base.

Como chegar aqui:Existem duas maneiras:

1- Consiga menos de 110 hits no Sector Y.
2- Em Meteo, depois do checkpoint, aparecem diversos círculos azuis, que quando você atravessa fazem sua nave rodopiar. Passe por todos e você irá para Katina.

Chefe: Enemy Mothership

Um enorme disco voador, à lá Independence Day. E para destruí-lo, é como no filme! Espere Bill dizer "The hatches are open"(As escotilhas estão abertas) e olhe para o disco. Você verá quatro escotilhas abaixadas. Destrua as quatro e, no centro do disco vai aparecer um pilar. Acabe com ele antes do tempo acabar, ou voltará ao caminho azul.

Solar

A anã-vermelha Solar é a segunda estrela do sistema (a principal é Lylat, que não aparece no mapa por estar distante). Investigue a existência de inimigos, mas cuidado, pois a Arwing não foi projetada para atuar num ambiente tão quente e pode sofrer avarias.

Como chegar aqui:Existem duas maneiras:

1- Destrua o disco voador em Katina.
2- Derrube as quatro naves do Star Wolf em Fortuna

Chefe: Fire Weapon

Se não bastasse o calor dessa estrela roubando sua energia, você ainda enfrenta esse chefe apelão! O monstrengo têm três formas de ataque: ele pode te dar patadas (desvie para os lados), cuspir pedras (destrua-as e aproveite as argolas prateadas) ou lançar ondas de magma em sua direção (suba e fique nos cantos, de preferência segurando Z ou R para deixar a nave de lado). Para destruí-lo, atire em seus braços para destruí-los. Depois, mande bala no queixo do monstro até ele explodir. Ele não é muito difícil, mas o fato de estar nesse planeta pode fazer você se complicar. Procure não demorar para matá-lo.

Macbeth

Aqui, sua missão é cortar os suprimentos de Andross e, se puder, destruir seu depósito de munições. Seu alvo é um trem que extrai e transporta os minerais do planeta.

Como chegar aqui: Existem três formas:

1- Vença em Solar.
2- Deixe os faróis o iluminarem em Zoness.
3- Derrube o chefe do Sector X antes dele derrubar o Slippy.

Chefe: Death Train

Um trem bem chato, mas não é lá muito difícil. Depois do checkpoint aparecerão pilares vermelhos com números. Atirando neles, eles viram e ficam verdes. Acerte todos (são 8 no total) e vai aparecer uma alavanca enorme. Atire nela. Isso vai desviar a linha. O chefe da fase vai se matar, você vai ganhar 50 hits e vai direto pra Area 6.Se você não conseguir, vai ter de enfrentá-lo, mas mesmo assim você vai voltar pro caminho azul. Abaixo do cabo que segura o pássaro mecânico tem uma área sensível, basta concentrar seu fogo nela evitando os ataques do pássaro.

Caminho Vermelho

Sector Y

Sob um intenso ataque de dróides de combate, uma estação espacial de Corneria foi destruída, bem como várias naves. Você terá que destruir os dróides e salvar o que sobrou do esquadrão corneriano.

Como chegar aqui: Em Corneria, destrua o Attack Carrier

Chefe: Fighter Droids

Lembra dos robôs que aparecem na abertura da fase? É hora de enfrentá-los! Destruindo os dois primeiros (um azul e outro verde), vai aparecer um maior e mais rápido. Eles não tem pontos específicos para serem atingidos, basta acertá-los bastante. Tome apenas cuidado para não bater na nave que o último robô usa para se apoiar.

Aquas

Neste planeta, quase totalmente coberto de água, Andross dominou as criaturas marinhas, transformando-as em mutantes assassinos. Ele ainda está desenvolvendo uma grande arma biológica. Sua missão é destruí-la, a bordo do submarino Blue Marine.

Como chegar aqui: Consiga mais de 110 hits no Sector Y.

Chefe: Bio-weapon

Essa ostra gigante é bem chata pra destruir. Espere ela abrir a boca para ver duas colunas que ficam vermelhas quando você as acerta. Atire até elas ficarem coloridas. Quando a mira travar, torpedo nelas! Destruindo as duas, mande chumbo no olho do monstro (ele não fecha mais a boca). Aqui, a treta é que, quando a ostra fecha a boca, ela manda tentáculos e um monte de pedras contra você. Atire nelas ou desvie.

Zoness

Nos primórdios de sua era espacial, Zoness foi utilizado como depósito de lixo por Corneria. Com isso, a poluição tomou conta de quase todo o planeta. Agora, as águas poluídas desse planeta oceânico servem de esconderijo para as tropas de Andross.

Como chegar aqui: Basta vencer em Aquas.

Chefe: Pirate Submarine

Esse com certeza você vai odiar, principalmente quando você ouvir a risada dele quando consegue te atingir. Quando o submarino emergir, mande bombas nos dois “chifres” dele, que soltam água. Assim, ele não vai poder afundar. Jogue bombas nos tubos das laterais até que um deles exploda. Ele vai girar e aproveite para destruir primeiro o guindaste que ele usa para se regenerar, depois a outra lateral. Agora, concentre o fogo no meio (desviando dos ataques) até mandar o porco nojento pro fundo do mar.

Sector Z

Os destroços de uma antiga base são o cenário ideal para uma emboscada das forças de Andross. O alvo delas é a Great Fox, sua nave-mãe.

Como chegar aqui: Existem duas maneiras:

1- Em Zoness, desde o início da fase você vai encontrar vária bóias com faróis. Se você conseguir evitá-las ou destruí-las, vai poder ir para o Sector Z. O importante é não deixar sua nave ser iluminada pelos faróis.
2- No Sector X, existe um momento em que você pode escolher entre dois caminhos. Escolha o da esquerda. Neste caminho, existem portas retangulares cinzas. Atire nelas para que fiquem vermelhas e se abram. Passe por todas e você será transportado direto para o Sector Z.

Chefe:

Na verdade, não é bem um chefe. Os inimigos irão lançar contra a Great Fox seis mísseis, e você terá que destruí-los antes que a atinjam. Eles sempre vêm do sul e em três levas (um míssil, depois 2 e depois 3 de uma vez). Fique perto da parte de baixo de seu mapa quando ele começar a piscar em vermelho para ter mais tempo para destruí-los, e seja rápido, pois se sua nave-mãe for atingida você volta para o caminho azul.

Area 6

Após várias tentativas, as forças de Andross não conseguiram deter o esquadrão StarFox. Agora, toda a armada se concentrou na órbita de Venom num último esforço para detê-lo.

Como chegar aqui: Existem duas maneiras

1- No Sector Z, salve a Great Fox dos mísseis.
2- Em Macbeth, derrote o trem desviando a linha.

Chefe: Aparoid Queen

Sem sombra de dúvidas, esse é o chefe mais difícil do jogo. Procure chegar nele com uma boa quantidade de bombas, pois o trampo será grande. Pra começar, atire nas garras dos tentáculos. Cada vez que destruir um, ele some e manda mísseis ou naves contra você. Detone uma bomba no meio deles, e aproveite os anéis prateados que eles soltam quando morrem (acredite, você vai precisar!). Quando destruir os três, ele vai sumir e aparecer de novo. Agora você precisa ficar esperto: se ele aparecer longe, vai disparar várias levas de mísseis ou naves contra você. Bomba neles! Agora, se ele aparecer perto, preste atenção, pois ele vai se abrir. Se uma energia aparecer se acumulando perto do centro, corra para um dos cantos da tela e fique lá. Se o Falco falar alguma coisa, suba ou desça bem rápido, pois o chefe nessa hora dispara um feixe de laser muito potente. Pra se ter uma idéia, esse ataque tira até 80% de sua energia (considerando a barra cheia!). Reze pra ele errar e espere. Ele vai se abrir de novo, e aí é a sua hora: três esferas aparecerão orbitando o núcleo da nave. destrua as três e mande chumbo grosso no meio antes que ele se feche, e aí começa tudo de novo. Repita o processo até destruí-lo. É um chefe bem enjoado, mas esse é o único jeito de enfrentar o verdadeiro Andross.

Os dois planetas Venom

Venom 1 (via Bolse)

As coisas aqui estão realmente difíceis. Dúzias de naves serão lançadas contra você, num último esforço de Andross para detê-lo. O caminho tem várias bifurcações, mas todos os caminhos levam ao chefe. No fim dos canyons, depois de uma armadilha de barras, haverá um templo onde você entrará sozinho. Lá, prepare-se para enfrentar...

Sub-chefe: Golem

Esse, na minha opinião, é mais difícil até que o chefe! É um gigante de pedra que corre por um túnel, criando várias barreiras pra você bater. Se ele pular, vire a nave, pois ele vai criar barreiras verticais. Se ele der porradas nas paredes, as barreiras serão horizontais. Quando passar perto de estátuas que ficam agitando os braços, fique esperto, pois ele vai fazer as colunas verdes na esquerda desabarem em você. Destruí-lo é meio embaçado: atire em suas pernas,depois em seus braços e depois nas costas, até quebrar as pedras e deixar seus ossos de metal expostos. A cabeça vai começar a rodar, destrua-a. Por fim, atire nos triângulos vermelhos no que sobrou dele até que ele caia e exploda. O grande problema é fazer tudo isso sem bater em nada, pois as barreiras são dose de se atravessar, principalmente se você perder uma asa no meio desse vuco-vuco todo! Não desanime se você cair, pois passar por ele nunca vai ser fácil.

Chefe: Ciborg Andross

O túnel antes dele é reto e fácil, mas se você tiver perdido uma ou as duas asas na treta com o Golem, procure evitar as paredes. Use bastante o laser carregado pra destruir os feixes de energia no caminho e aproveite pra se abastecer de energia e de bombas. No fim dele, não esqueça de pegar o laser duplo (ou o reparador de asas, se for o seu caso). Chegou a hora de enfrentar seu grande inimigo. Atire em seus olhos para distraí-lo. ele vai mostrar a palma de uma mão, onde tem um quadrado amarelo. Aproveite e atire no quadrado. Vá repetindo o processo até explodir as duas mãos dele. Quando ele esconder a mão, chumbo no olho dele, pois se você bobear ele te esmaga. Procure subir sempre que ele se recuperar, pois ele sempre lança um feixe de energia (como ele sai da mão direita dele, procure destruí-la primeiro). Quando ele estiver sem as duas mãos, vai tentar te engolir. Se ele conseguir, vai mastigar suas duas asas e tirar boa parte de sua energia. Para evitar, quando ele começar a sugar o ar lance uma bomba que ele vai engolí-la. Segure o riso depois disso (é muito engraçado depois que ele engole a bomba!) e concentre seu fogo no nariz dele até explodí-lo. É aí que você percebe que o tempo todo estava enfrentando apenas um robô, e não o Andross verdadeiro, pois ele vai se tornar uma caveira de metal e virá pra cima de você. Desvie, espere ele voltar e mande bala. É a parte mais fácil, pois acho que você pode matá-lo logo na segunda volta (tem gente que nem deixa ele chegar perto, mata antes dele atacar). Depois, é só curtir a animação do final

Venom 2 (via Area 6)

Você chegará direto na entrada do túnel, sem passar pelos canyons. Isso deveria facilitar sua vida, se você não chegasse aqui ao mesmo tempo que o...

Sub-chefe: Upgraded Star Wolf Team

Se você já joga faz tempo e se orgulha de derrubar facilmente Wolf O'Donnel e seus comparsas, prepare-se pra sentir a vida ficando dura, pois eles estão de volta, com a cara cheia de band-aids mas com naves melhoradas. Além de mais velozes que a sua, elas manobram melhor e são imunes às suas bombas. Além disso, adoram voar perto das quatro colunas da fase, só pra você bater! Pior que isso, só o Slippy pagando pau pras naves deles! Para destruí-los, valem as mesmas regras de antes, mas lembre-se que se você demorar eles farão picadinho de seus parceiros. A única vantagem aqui é que cada nave deles derrubada vale incríveis 50 hits (nem o chefe vale tantos pontos!) e geralmente eles soltam valiosas estrelas prateadas quando morrem (essas estrelas enchem totalmente sua barra de energia, não importa o quanto você esteja detonado). Ao destruí-los, você mergulha no túnel que nem em Venom 1, mas verá que ele está bem diferente.

Chefe: Andross

Aqui, o túnel é cheio de curvas, mas não se preocupe, pois todos os caminhos o levam ao chefão. Aproveite os itens pelo caminho (com o tempo, você vai perceber que cada escolha de caminho revela mais ou menos itens). As curvas são bem fechadas, portanto use e abuse dos lemes (botões Z e R). Chegou a hora de enfrentar seu grande inimigo. Atire em seus olhos para distraí-lo. ele vai mostrar a palma de uma mão, onde tem um quadrado amarelo. Aproveite e atire no quadrado. Vá repetindo o processo até explodir as duas mãos dele. Quando ele esconder a mão, chumbo no olho dele, pois se você bobear... Sim, você já leu isso, mas a culpa é do Shigeru Miyamoto, que fez a primeira parte desse chefe igual a do caminho mais fácil! Bem, mas voltando ao assunto, as semelhanças acabam quando você destruir sua cabeça. Ao invés da fácil caveirinha, ele vai se transformar num cérebro gigante com tentáculos na base. É um dos chefes mais difíceis (pra mim, só perde para o da Area 6). Logo no começo, assim que a nave abrir as asas, mantenha a mira entre os dois olhos e esperem eles virem na sua direção. Assim que eles se mexerem, lance uma bomba e a detone no meio deles, mas tem que ser rápido, pois eles levam uns dois segundos pra te acertar. Se der tudo certo, eles vão explodir juntos. Se não, você terá que destruí-los na raça, dando a volta e atirando, tudo isso tomando cuidado pra não deixar o cérebro te alcançar (ele aparece como um quadrado amarelo em seu mapa e é bem rápido). Destruídos os olhos, hora de destruir o cérebro. Seu único ponto fraco é o cerebelo (se você cabulou as aulas de biologia, cerebelo é uma estrutura na base do cérebro, redonda e escura). Mas ele está atrás dos tentáculos, portanto pra acertá-lo você terá de pegá-lo por trás, e acredite: não é nada fácil. Acertando alguns tiros, ele vai se teleportar e deixar umas bombas espalhadas, mas não é problema se desviar delas. O problema é que o maldito sempre costuma se materializar bem atrás de você. Apele pro turbo e dê a volta nele pra dar mais uns tiros no cerebelo. Repita até ele explodir.

Mas calma, isso não é o fim. Você verá, após Andross ser destruído, o lendário James McCloud, pai do Fox, que teria morrido ao ser traído pelo Pigma (lembra do texto do início do jogo?). Ao morrer, Andross inicia uma reação em cadeia para destruir a base com Fox lá dentro. James irá mostrar a saída. Siga sua nave, aconteça o que acontecer. Não a perca de vista por nada, use o turbo quando ele usar, fique atrás dele ou a chance de pegar um caminho errado e ser pego pela explosão são enormes. Fique bem ligado, pois ele vira de repente e as curvas são fechadas (use Z ou R, que nem no caminho de ida). No fim do túnel, a nave de James desaparece, deixando no ar a dúvida: teria o pai de Fox McCloud morrido ou será que ele ainda está vivo? Essa eu vou deixar pra você pensar enquanto assiste o final do jogo.

Plataforma:


100 jogos de SNES

Postado por Andreas L.S.

Um vídeo muito bom que mostra 100 jogos de SNES em 10 minutos. Tem cada um melhor que o outro. Vale a pena assistir até o fim e recordar os bons momentos de cada um.

Muitos desses jogos estarão aqui em breve. Aguardem.




PS: Se há algum jogo que você viu no vídeo acima e gostaria muito que estivesse aqui, deixe um comentário e a equipe MDG trará para você.

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